São Gonçalo recebeu, nesta sexta-feira (29 de julho), a assessora especial do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Lúcia Modesto, em companhia da assistente social responsável pelo Programa Bolsa Família, Tânia Nunes, que visitaram o bairro de Itaoca, guiadas pelo secretário municipal de Desenvolvimento Social, Pedro Veiga.
A visita está ligada ao lançamento do Plano Brasil Sem Miséria, do Governo Federal, que visa elevar a renda e as condições de bem estar da população que vive em espaços urbanos precários, situados no entorno de lixões e em comunidades carentes.
A assessora conheceu o Centro de Tratamento de Resíduos (CTR), que controla o aterro sanitário de Itaoca, e as duas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), localizadas no bairro, e foi apresentada aos projetos sociais desenvolvidos na região.
Entre os principais programas apoiados pela Prefeitura, está o Plano Social Reciclando Vidas, realizado no CTR, que atende crianças da localidade retirando-as do lixo, num trabalho de articulação e mobilização junto aos catadores. A ideia principal é devolvê-las à escola e desenvolver um trabalho de complementação educacional. O projeto atende a 130 crianças, entre 4 e 16 anos, que participam de atividades dinâmicas, envolvendo contato com informática, esportes, reforço escolar e cidadania, no horário em que não estão na escola.
Já as unidades do CRAS, conduzidas pelo governo municipal, atendem, juntas, cerca de seis mil famílias da região em situação de risco social. Nos Centros são disponibilizadas atividades educativas e desportivas, cursos de qualificação, acompanhamento psicológico, assistência social, inclusão digital, grupos de convivência e acolhimento, além do ProJovem e do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Por meio dessas frentes de trabalho, os CRAS buscam a inclusão produtiva e o fortalecimento do convício social e familiar.
O secretário Pedro Veiga falou sobre o processo de transformação iniciado no bairro após a chegada dos CRAS e do início das atividades do CTR: “antes, as famílias se encontravam numa dinâmica de não geração de renda e de pobreza absoluta. Atualmente, essas famílias migraram para uma situação mais digna, o índice de doenças caiu significativamente na região e o próximo passo é o desenvolvimento econômico”.
Os CRAS atuam como “porta de entrada” das demandas sociais do município, viabilizando o acesso do indivíduo à informação e ao atendimento psicossocial, e, agora, serão os pontos de atendimento dos programas englobados pelo Brasil Sem Miséria.
Depois de conhecer os projetos, a assessora Lúcia Modesto destacou o objetivo de consolidar uma rede de proteção social no bairro e se mostrou contente com os progressos. “Fico satisfeita em ver que conseguimos avanços na região. Do ponto de vista do Ministério, a ideia é fortalecer a parceria com os municípios, priorizando as áreas mais pobres. O Plano Brasil Sem Miséria trabalha com um orçamento de R$ 20 milhões em ações voltadas para localidades como essa. A parceria entre os governos municipal, estadual e federal, em conjunto com a comunidade, é essencial.”
O Plano Brasil Sem Miséria agrega transferência de renda, acesso a serviços públicos, nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, e inclusão produtiva. Entre os diversos programas que constituem o Plano, está o Renda Melhor, que foi implantado, primeiramente, em municípios do Rio de Janeiro e, em São Gonçalo, será lançado no próximo dia 06.
Fonte:Página Oficial PMSG
A visita está ligada ao lançamento do Plano Brasil Sem Miséria, do Governo Federal, que visa elevar a renda e as condições de bem estar da população que vive em espaços urbanos precários, situados no entorno de lixões e em comunidades carentes.
A assessora conheceu o Centro de Tratamento de Resíduos (CTR), que controla o aterro sanitário de Itaoca, e as duas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), localizadas no bairro, e foi apresentada aos projetos sociais desenvolvidos na região.
Entre os principais programas apoiados pela Prefeitura, está o Plano Social Reciclando Vidas, realizado no CTR, que atende crianças da localidade retirando-as do lixo, num trabalho de articulação e mobilização junto aos catadores. A ideia principal é devolvê-las à escola e desenvolver um trabalho de complementação educacional. O projeto atende a 130 crianças, entre 4 e 16 anos, que participam de atividades dinâmicas, envolvendo contato com informática, esportes, reforço escolar e cidadania, no horário em que não estão na escola.
Já as unidades do CRAS, conduzidas pelo governo municipal, atendem, juntas, cerca de seis mil famílias da região em situação de risco social. Nos Centros são disponibilizadas atividades educativas e desportivas, cursos de qualificação, acompanhamento psicológico, assistência social, inclusão digital, grupos de convivência e acolhimento, além do ProJovem e do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Por meio dessas frentes de trabalho, os CRAS buscam a inclusão produtiva e o fortalecimento do convício social e familiar.
O secretário Pedro Veiga falou sobre o processo de transformação iniciado no bairro após a chegada dos CRAS e do início das atividades do CTR: “antes, as famílias se encontravam numa dinâmica de não geração de renda e de pobreza absoluta. Atualmente, essas famílias migraram para uma situação mais digna, o índice de doenças caiu significativamente na região e o próximo passo é o desenvolvimento econômico”.
Os CRAS atuam como “porta de entrada” das demandas sociais do município, viabilizando o acesso do indivíduo à informação e ao atendimento psicossocial, e, agora, serão os pontos de atendimento dos programas englobados pelo Brasil Sem Miséria.
Depois de conhecer os projetos, a assessora Lúcia Modesto destacou o objetivo de consolidar uma rede de proteção social no bairro e se mostrou contente com os progressos. “Fico satisfeita em ver que conseguimos avanços na região. Do ponto de vista do Ministério, a ideia é fortalecer a parceria com os municípios, priorizando as áreas mais pobres. O Plano Brasil Sem Miséria trabalha com um orçamento de R$ 20 milhões em ações voltadas para localidades como essa. A parceria entre os governos municipal, estadual e federal, em conjunto com a comunidade, é essencial.”
O Plano Brasil Sem Miséria agrega transferência de renda, acesso a serviços públicos, nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, e inclusão produtiva. Entre os diversos programas que constituem o Plano, está o Renda Melhor, que foi implantado, primeiramente, em municípios do Rio de Janeiro e, em São Gonçalo, será lançado no próximo dia 06.
Fonte:Página Oficial PMSG