O Centro Cultural Joaquim Lavoura, na Estrela do Norte, foi o local escolhido para sediar o 1º Fórum municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, realizado pela Prefeitura de São Gonçalo, no último fim de semana. O encontro elegeu seis novos conselheiros para atuarem na discussão e aprovação de políticas públicas em prol do ecossistema da cidade.
Mais de cem pessoas, entre representantes de instituições, universidades, cooperativas, sindicatos e organizações não governamentais (ONG), participaram do pleito que, nos próximos dois anos, pautará as ações de sustentabilidade e preservação do meio ambiente no município.
O vice-prefeito Jorge Aranha discursou na abertura do fórum e afirmou que a iniciativa fará toda a diferença na luta pela preservação do meio ambiente, utilizando a estratégia da criação de um processo de educação populacional. "O conselho é um parceiro do poder público que vai cuidar para que os hábitos e costumes do povo sejam bem orientados. Se todos se responsabilizarem os impactos não serão nocivos", disse Jorge Aranha.
O conselho é formado por 12 membros, entre integrantes do governo municipal e da sociedade civil organizada. As instituições eleitas são a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Univerde, Unibairros, Associação Habitacional São Pedro de Alcântara, Rotary Club Paraíso e a Comissão de Saúde Ambiental Titãs.
Vanderlei Dias, secretário de Meio Ambiente, explicou que o conselho é um braço da Secretaria. "A formação do conselho atende as exigências do Inea. Além disso, todos os projetos relacionados à preservação e sustentabilidade devem passar pelo conhecimento e aprovação de todos os membros. Daí, partem as propostas em defesa da cidade", explicou o secretário.
A mesa de abertura também foi composta pelo subsecretário de Meio Ambiente, Oswaldo Baliano, o coordenador da Agenda 21, Marcos Manhães, por Ramon Neves, superintendente regional da Baía de Guanabara, Carlos Pereira, prefeito de Tanguá e presidente do Conleste, e Marcos Pereira de Assunção, subtenente do Batalhão Florestal.
Mais de cem pessoas, entre representantes de instituições, universidades, cooperativas, sindicatos e organizações não governamentais (ONG), participaram do pleito que, nos próximos dois anos, pautará as ações de sustentabilidade e preservação do meio ambiente no município.
O vice-prefeito Jorge Aranha discursou na abertura do fórum e afirmou que a iniciativa fará toda a diferença na luta pela preservação do meio ambiente, utilizando a estratégia da criação de um processo de educação populacional. "O conselho é um parceiro do poder público que vai cuidar para que os hábitos e costumes do povo sejam bem orientados. Se todos se responsabilizarem os impactos não serão nocivos", disse Jorge Aranha.
O conselho é formado por 12 membros, entre integrantes do governo municipal e da sociedade civil organizada. As instituições eleitas são a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Univerde, Unibairros, Associação Habitacional São Pedro de Alcântara, Rotary Club Paraíso e a Comissão de Saúde Ambiental Titãs.
Vanderlei Dias, secretário de Meio Ambiente, explicou que o conselho é um braço da Secretaria. "A formação do conselho atende as exigências do Inea. Além disso, todos os projetos relacionados à preservação e sustentabilidade devem passar pelo conhecimento e aprovação de todos os membros. Daí, partem as propostas em defesa da cidade", explicou o secretário.
A mesa de abertura também foi composta pelo subsecretário de Meio Ambiente, Oswaldo Baliano, o coordenador da Agenda 21, Marcos Manhães, por Ramon Neves, superintendente regional da Baía de Guanabara, Carlos Pereira, prefeito de Tanguá e presidente do Conleste, e Marcos Pereira de Assunção, subtenente do Batalhão Florestal.
fonte: página oficial PMSG
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