03/12/2010 - 09:07
Impactos do Comperj na economia fluminense
O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, participou da abertura do seminário “Pré-sal – um novo marco para o Rio”, no dia 02 de dezembro (quinta-feira), no Rio de Janeiro, e apresentou os benefícios que a implementação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) proporcionará à região e ao país.
Com a terraplanagem concluída e as obras civis para implantação da primeira de duas refinarias já iniciadas, o empreendimento deve gerar 25 mil empregos diretos durante as obras. Paulo Roberto destacou os impactos (diretos e indiretos) do empreendimento na economia local. “Serão 200 mil beneficiados. Vamos precisar de hotelaria, transportes, alimentação, e teremos obras por no mínimo 10 anos. Temos que ter suporte para isso tudo”, disse.
O executivo afirmou que 5 mil pessoas já passaram por cursos de formação para trabalhar nas obras, e que entre 75% e 80% dos qualificados estão trabalhando para empresas que prestam serviços à Petrobras.
“O Comperj vai proporcionar o crescimento da petroquímica brasileira, redução das importações, geração de emprego, desenvolvimento e perspectiva de melhorias para uma população extremamente grande no entorno”, disse.
A opção por alterar o projeto original, que previa a capacidade de processamento de 165 mil barris diários de petróleo para 330 mil barris diários, aprovada pela diretoria em fevereiro de 2010, foi tomada por mudanças no mercado desde a concepção até o início da implantação. “O projeto foi estruturado em 2006. De lá para cá muita coisa mudou no mundo”, afirmou.
Para o diretor, a opção pela petroquímica se justifica porque agrega muito valor às correntes de refino: “Com o crescimento da economia, o consumo vai crescer”.
Impactos do Comperj na economia fluminense
O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, participou da abertura do seminário “Pré-sal – um novo marco para o Rio”, no dia 02 de dezembro (quinta-feira), no Rio de Janeiro, e apresentou os benefícios que a implementação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) proporcionará à região e ao país.
Com a terraplanagem concluída e as obras civis para implantação da primeira de duas refinarias já iniciadas, o empreendimento deve gerar 25 mil empregos diretos durante as obras. Paulo Roberto destacou os impactos (diretos e indiretos) do empreendimento na economia local. “Serão 200 mil beneficiados. Vamos precisar de hotelaria, transportes, alimentação, e teremos obras por no mínimo 10 anos. Temos que ter suporte para isso tudo”, disse.
O executivo afirmou que 5 mil pessoas já passaram por cursos de formação para trabalhar nas obras, e que entre 75% e 80% dos qualificados estão trabalhando para empresas que prestam serviços à Petrobras.
“O Comperj vai proporcionar o crescimento da petroquímica brasileira, redução das importações, geração de emprego, desenvolvimento e perspectiva de melhorias para uma população extremamente grande no entorno”, disse.
A opção por alterar o projeto original, que previa a capacidade de processamento de 165 mil barris diários de petróleo para 330 mil barris diários, aprovada pela diretoria em fevereiro de 2010, foi tomada por mudanças no mercado desde a concepção até o início da implantação. “O projeto foi estruturado em 2006. De lá para cá muita coisa mudou no mundo”, afirmou.
Para o diretor, a opção pela petroquímica se justifica porque agrega muito valor às correntes de refino: “Com o crescimento da economia, o consumo vai crescer”.
Fonte: Portal Fator Brasil.