A Prefeita Aparecida Panisset participou na sede do Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro, da reunião do lançamento do plano de prevenção em áreas de risco. Trinta e um municípios, entre eles São Gonçalo, apresentaram áreas de risco de deslizamento de encostas com a ocorrência de chuvas nesta época do ano, que foram mapeadas pelo Serviço Geológico do Estado, durante todo o ano de 2011.
De acordo com esse estudo, 32 mil pessoas vivem em áreas onde podem ocorrer deslizamentos de encostas e enchentes. No total, quase oito mil casas estão em situação perigosa. Segundo o presidente do Departamento de Recursos Minerais, Flávio Erthal, o estudo é o primeiro passo para que tragédias sejam evitadas.
O levantamento será repassado aos municípios, com os pontos de risco definidos, o que vai permitir que essas áreas sejam monitoradas e os moradores avisados com antecedência, sobre os riscos. A população passará por treinamento de como agir nesses casos. Além disso, placas serão instaladas indicando rotas de fuga e os pontos de abrigo seguro, como escolas e igrejas.
Como não será possível instalar alarmes em todas as áreas, os líderes comunitários receberão telefones celulares do Governo do Estado. Todos serão informados através de SMS sobre condições meteorológicas e vão colaborar monitorando suas comunidades.
O Estado solicitou às prefeituras que disponibilizem funcionários que serão capacitados para atuar nas emergências. Em São Gonçalo, o treinamento começa no dia 4 de janeiro e todos receberão um kit contendo capa de chuva, lanterna e apito (para alerta).
Para a prefeita Aparecida Panisset a participação de todos em São Gonçalo é muito importante para que o processo dê certo. "Estamos lidando com vidas e isso não tem preço", afirmou.
De acordo com esse estudo, 32 mil pessoas vivem em áreas onde podem ocorrer deslizamentos de encostas e enchentes. No total, quase oito mil casas estão em situação perigosa. Segundo o presidente do Departamento de Recursos Minerais, Flávio Erthal, o estudo é o primeiro passo para que tragédias sejam evitadas.
O levantamento será repassado aos municípios, com os pontos de risco definidos, o que vai permitir que essas áreas sejam monitoradas e os moradores avisados com antecedência, sobre os riscos. A população passará por treinamento de como agir nesses casos. Além disso, placas serão instaladas indicando rotas de fuga e os pontos de abrigo seguro, como escolas e igrejas.
Como não será possível instalar alarmes em todas as áreas, os líderes comunitários receberão telefones celulares do Governo do Estado. Todos serão informados através de SMS sobre condições meteorológicas e vão colaborar monitorando suas comunidades.
O Estado solicitou às prefeituras que disponibilizem funcionários que serão capacitados para atuar nas emergências. Em São Gonçalo, o treinamento começa no dia 4 de janeiro e todos receberão um kit contendo capa de chuva, lanterna e apito (para alerta).
Para a prefeita Aparecida Panisset a participação de todos em São Gonçalo é muito importante para que o processo dê certo. "Estamos lidando com vidas e isso não tem preço", afirmou.