Além de ganhar um novo aterro sanitário São Gonçalo tem outros motivos para
comemorar. Ontem, na inauguração do CTR Alcântara, no Anaia Pequeno, a prefeita
Aparecida Panisset (PDT) e o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico,
Ciência e Tecnologia, Adolpho Konder, foram informados pelo secretário estadual
do Ambiente, Carlos Minc, que a cidade agora está apta a receber os recursos
provenientes do ‘ICMS Verde’.
Construído em uma área de 1,5 milhão de metros quadrados e operada pela empresa Haztec, o CTR Alcântara já recebeu investimentos de R$ 8,5 milhões, com previsão de outros R$ 10 milhões ainda este ano. A unidade conta ainda com um sistema de drenagem de chorume, gás e águas pluviais. A unidade, que agora recebe os resíduos antes destinados ao lixão de Itaoca, inicialmente, terá capacidade de processamento de 1 mil toneladas de detritos por dia e utiliza tecnologia de ponta que impede a contaminação do solo e lençol freático.
“Além de ajustar São Gonçalo à Política Nacional de Resíduos Sólidos, o novo aterro sanitário promoverá uma mudança na concepção do tratamento do lixo no município. Vamos continuar trabalhando uma vertente paralela, essencial ao sucesso do destino correto do lixo, a educação ambiental da população”, declarou a prefeita.
Por sua vez, Konder disse que a revitalização do lixão de Itaoca, que será transformada em parque, servirá para gerar mais renda para os gonçalenses que trabalham naquele local.
“Este novo espaço promoverá geração de renda e desenvolvimento econômico, principalmente para as famílias da região”, comentou Konder.
De acordo com o integrante do governo fluminense, a construção do aterro é um dos pré-requisitos para que os municípios recebam as verbas do ‘ICMS Verde’.
“Esta cidade vai mostrar ao Rio de Janeiro e ao país que é possível construir um município novo, onde o ambiente é preservado e as pessoas são valorizadas”, disse Minc.
Construído em uma área de 1,5 milhão de metros quadrados e operada pela empresa Haztec, o CTR Alcântara já recebeu investimentos de R$ 8,5 milhões, com previsão de outros R$ 10 milhões ainda este ano. A unidade conta ainda com um sistema de drenagem de chorume, gás e águas pluviais. A unidade, que agora recebe os resíduos antes destinados ao lixão de Itaoca, inicialmente, terá capacidade de processamento de 1 mil toneladas de detritos por dia e utiliza tecnologia de ponta que impede a contaminação do solo e lençol freático.
“Além de ajustar São Gonçalo à Política Nacional de Resíduos Sólidos, o novo aterro sanitário promoverá uma mudança na concepção do tratamento do lixo no município. Vamos continuar trabalhando uma vertente paralela, essencial ao sucesso do destino correto do lixo, a educação ambiental da população”, declarou a prefeita.
Por sua vez, Konder disse que a revitalização do lixão de Itaoca, que será transformada em parque, servirá para gerar mais renda para os gonçalenses que trabalham naquele local.
“Este novo espaço promoverá geração de renda e desenvolvimento econômico, principalmente para as famílias da região”, comentou Konder.
De acordo com o integrante do governo fluminense, a construção do aterro é um dos pré-requisitos para que os municípios recebam as verbas do ‘ICMS Verde’.
“Esta cidade vai mostrar ao Rio de Janeiro e ao país que é possível construir um município novo, onde o ambiente é preservado e as pessoas são valorizadas”, disse Minc.
fonte: Jornal O São Gonçalo