Cerca de 52 mil CDs e DVDs piratas foram destruídos, na manhã de ontem, pela
equipe da Subsecretaria municipal de Fiscalização, Posturas, Publicidade e
Patrimônio, da Secretaria municipal de Segurança Pública de São Gonçalo. Os
materiais apreendidos, que armazenavam músicas, filmes e programas de
computador, foram recolhidos nas operações realizadas no mês de fevereiro deste
ano por guardas municipais e fiscais de controle urbano.
De acordo com o secretário municipal de Segurança Pública, Marcus Jardim Gonçalves, grande parte das mídias foram apreendidas na Rua Yolanda Saad Abuzaid, conhecida como Rua da Feira e, em Itaúna, periferia da cidade. “A venda desse material gera uma série de transtornos à população e um deles é a obstrução dos passeios públicos. A compra e venda também mexe com a economia do município e de todo país, além de apoiar organizações mafiosas”, completa.
Todos os produtos piratas devem ser inutilizados por não respeitarem as regras de segurança e de qualidade, podendo trazer danos diretos aos usuários. Todo o material será encaminhado para reciclagem. “O combate à pirataria serve para minimizar o comércio irregular na cidade e também ajuda a Prefeitura a ordenar melhor o espaço público. Muitas pessoas estão buscando legalizar seus comércios, por isso a cada dia temos que combater mais a ilegalidade”, explicou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Adolfo Konder, representando a prefeita Aparecida Panisset. Cada mídia custa em média R$0,50 e chega a ser vendida quatro por R$10. Na ação, que foi realizada no pátio da garagem da Prefeitura, na Brasilândia, também foram destruídos cerca de 200 maços de cigarros.
De acordo com o secretário municipal de Segurança Pública, Marcus Jardim Gonçalves, grande parte das mídias foram apreendidas na Rua Yolanda Saad Abuzaid, conhecida como Rua da Feira e, em Itaúna, periferia da cidade. “A venda desse material gera uma série de transtornos à população e um deles é a obstrução dos passeios públicos. A compra e venda também mexe com a economia do município e de todo país, além de apoiar organizações mafiosas”, completa.
Todos os produtos piratas devem ser inutilizados por não respeitarem as regras de segurança e de qualidade, podendo trazer danos diretos aos usuários. Todo o material será encaminhado para reciclagem. “O combate à pirataria serve para minimizar o comércio irregular na cidade e também ajuda a Prefeitura a ordenar melhor o espaço público. Muitas pessoas estão buscando legalizar seus comércios, por isso a cada dia temos que combater mais a ilegalidade”, explicou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Adolfo Konder, representando a prefeita Aparecida Panisset. Cada mídia custa em média R$0,50 e chega a ser vendida quatro por R$10. Na ação, que foi realizada no pátio da garagem da Prefeitura, na Brasilândia, também foram destruídos cerca de 200 maços de cigarros.
fonte: Jornal O São Gonçalo
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