Música, coreografias e sorriso no rosto. Foi esse o cenário que envolveu mais de 150 pessoas no domingo, dia 31, que prestigiaram o grupo de street dance do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) da Secretaria de Desenvolvimento Social de São Gonçalo. A apresentação aconteceu na Praça Estephânia de Cravalho, no bairro Zé Garoto.
Cerca de 25 crianças participaram do projeto "Academia Vai à Praça" e foram recebidas com muitos aplausos.
“A apresentação é linda e cativante. Os alunos estão radiantes por terem se apresentado para tantas pessoas, em um palco grande e alto. É um ótimo incentivo para que eles continuem no programa e não se rendam ao tráfico, trabalho infantil e exploração sexual”, disse Izabel Grassini, que é a coordenadora do PETI.
O programa atende famílias com renda per capita de até meio salário mínimo e filhos entre sete e 15 anos, vítimas de exploração de mão de obra. São oferecidas atividades para o reforço escolar, aulas de reciclagem, literatura, capoeira, futebol, handebol, basquete, vôlei, judô e natação, oficinas de DJ, Street Dance e a orquestra de tambores.
Para a professora de street dance do grupo, Grazielli Gomes, o trabalho insere as crianças na sociedade e ajuda na reintegração com suas famílias.
“Eu estou muito feliz. Melhorei o meu comportamento na escola e em casa para poder vir me apresentar com os meus amigos”, contou Matheus dos Santos, de nove anos.
Para as famílias, o PETI oferece cursos como cabeleireiro e chocolate, que muitas das vezes se tornam formas de geração de renda, conseguindo elevar a auto-estima dos participantes.
Cerca de 25 crianças participaram do projeto "Academia Vai à Praça" e foram recebidas com muitos aplausos.
“A apresentação é linda e cativante. Os alunos estão radiantes por terem se apresentado para tantas pessoas, em um palco grande e alto. É um ótimo incentivo para que eles continuem no programa e não se rendam ao tráfico, trabalho infantil e exploração sexual”, disse Izabel Grassini, que é a coordenadora do PETI.
O programa atende famílias com renda per capita de até meio salário mínimo e filhos entre sete e 15 anos, vítimas de exploração de mão de obra. São oferecidas atividades para o reforço escolar, aulas de reciclagem, literatura, capoeira, futebol, handebol, basquete, vôlei, judô e natação, oficinas de DJ, Street Dance e a orquestra de tambores.
Para a professora de street dance do grupo, Grazielli Gomes, o trabalho insere as crianças na sociedade e ajuda na reintegração com suas famílias.
“Eu estou muito feliz. Melhorei o meu comportamento na escola e em casa para poder vir me apresentar com os meus amigos”, contou Matheus dos Santos, de nove anos.
Para as famílias, o PETI oferece cursos como cabeleireiro e chocolate, que muitas das vezes se tornam formas de geração de renda, conseguindo elevar a auto-estima dos participantes.