Uma palestra de qualificação profissional e empregabilidade, ministrada pelo presidente do Comperj, Nilo Vieira, na manhã de hoje (22/07), esclareceu pontos importantes quanto à preparação profissional da cidade frente à instalação do polo. O evento aconteceu no Centro de Integração do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (CISG), em São Gonçalo, e apresentou a implantação do Programa Comperj, em parceria com a Prefeitura, no município.
O encontro reuniu o vice-prefeito, Jorge Aranha, os secretários municipais de Desenvolvimento Econômico, Adolpho Konder, e de Trabalho, Henrique Porto, além de vereadores e representantes do Comperj, com o objetivo de discutir estratégias para aumentar a oferta de capacitação de mão de obra local, a curto e médio prazo. A intenção é dinamizar a economia regional, mediante recursos humanos e fornecedores mais qualificados.
Até o momento, sete mil pessoas foram habilitadas e mais seis mil já estão em treinamento. Mais de 60 cursos profissionalizantes diferentes são oferecidos nas cidades localizadas no entorno do polo. O vice-prefeito destacou que o governo municipal tem todo entendimento da importância de trabalhar em parceria. “Estamos em processo de desenvolvimento e temos necessidade de qualificar nossos moradores para que possam usufruir das riquezas originadas pelo Comperj”, afirmou Jorge Aranha.
De acordo com estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), as micro e pequenas empresas, que contratam até 100 funcionários, são as que mais empregam. Elas representam 90% das unidades industriais em atividade no mercado.
O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Adolpho Konder, lembrou que São Gonçalo é o maior município do leste fluminense e, portanto, o mais habilitado para oferecer mão de obra. “O cérebro da refinaria está aqui. Esse tipo de encontro é fundamental para ampliar a relação com a Petrobras. O poder público está cada vez mais preocupado em pensar ações conjuntas que possam gerar emprego e renda”.
A instalação do Comperj, em Itaboraí, gerou 30 empregos provisórios na área de construção civil e montagem, para profissionais do entorno que estão trabalhando para construção do complexo. Ainda na pesquisa realizada pela FGV, foi delimitada a expectativa de criação de empregos na região após o início das atividades da refinaria. Segundo a Fundação, numa perspectiva conservadora 120 mil empregos serão gerados enquanto, numa vertente otimista, a oferta aumentaria para 150 mil.
Além desses empregos, que surgirão com a chegada de novas indústrias e empresas atraídas pelo empreendimento, mais cinco mil funções definitivas serão abertas na área operacional do próprio complexo petroquímico. “O Comperj é uma oportunidade que vai transformar a região. A parceria com a Prefeitura é essencial. A prefeita é pura energia. Essa relação nos ajuda a entender o que São Gonçalo precisa, para que a Petrobras possa colaborar da melhor maneira possível, em sintonia com o poder público”, declarou o presidente do Comperj, Nilo Vieira.
O encontro reuniu o vice-prefeito, Jorge Aranha, os secretários municipais de Desenvolvimento Econômico, Adolpho Konder, e de Trabalho, Henrique Porto, além de vereadores e representantes do Comperj, com o objetivo de discutir estratégias para aumentar a oferta de capacitação de mão de obra local, a curto e médio prazo. A intenção é dinamizar a economia regional, mediante recursos humanos e fornecedores mais qualificados.
Até o momento, sete mil pessoas foram habilitadas e mais seis mil já estão em treinamento. Mais de 60 cursos profissionalizantes diferentes são oferecidos nas cidades localizadas no entorno do polo. O vice-prefeito destacou que o governo municipal tem todo entendimento da importância de trabalhar em parceria. “Estamos em processo de desenvolvimento e temos necessidade de qualificar nossos moradores para que possam usufruir das riquezas originadas pelo Comperj”, afirmou Jorge Aranha.
De acordo com estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), as micro e pequenas empresas, que contratam até 100 funcionários, são as que mais empregam. Elas representam 90% das unidades industriais em atividade no mercado.
O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Adolpho Konder, lembrou que São Gonçalo é o maior município do leste fluminense e, portanto, o mais habilitado para oferecer mão de obra. “O cérebro da refinaria está aqui. Esse tipo de encontro é fundamental para ampliar a relação com a Petrobras. O poder público está cada vez mais preocupado em pensar ações conjuntas que possam gerar emprego e renda”.
A instalação do Comperj, em Itaboraí, gerou 30 empregos provisórios na área de construção civil e montagem, para profissionais do entorno que estão trabalhando para construção do complexo. Ainda na pesquisa realizada pela FGV, foi delimitada a expectativa de criação de empregos na região após o início das atividades da refinaria. Segundo a Fundação, numa perspectiva conservadora 120 mil empregos serão gerados enquanto, numa vertente otimista, a oferta aumentaria para 150 mil.
Além desses empregos, que surgirão com a chegada de novas indústrias e empresas atraídas pelo empreendimento, mais cinco mil funções definitivas serão abertas na área operacional do próprio complexo petroquímico. “O Comperj é uma oportunidade que vai transformar a região. A parceria com a Prefeitura é essencial. A prefeita é pura energia. Essa relação nos ajuda a entender o que São Gonçalo precisa, para que a Petrobras possa colaborar da melhor maneira possível, em sintonia com o poder público”, declarou o presidente do Comperj, Nilo Vieira.
Fonte: página oficial PMSG
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