Terça-feira, 23 de junho de 2009
Se o meu Deus só tivesse carros novos para me dar, dinheiro para comprar mansões, e poder para governar os homens a me oferecer, como estarei eu , quando um de meus mais preciosos tesouros for levado? Paulo deixou claro que se o Evangelho fosse apenas uma filosofia para esta vida, nós seríamos os mais infelizes de todos os homens. Daí me dar tanta pena de ver as pessoas crendo numa crença que apenas promete carros, casas, emprego e prosperidade na terra. É casa construída sobre a areia. No dia do vendaval não fica nada, e tal crença não sabe como lidar com a perda, a dor e saudade. E muitos menos com o absurdo. Vejo que o Evangelho, conforme as novas teologias e pacotes, perdeu a transcendência. E, sinceramente, para mim, de nada adiantaria uma crença que me levasse apenas a contar com bênçãos contáveis. Quando cri em Jesus não o fiz para ter poder na terra, mas para ter vida, mesmo na tempestade. O homem que perde tudo quando o vento açoita a casa, é aquele para quem as coisas que valem são as que se contam, e se fazem número, ou qualquer outra coisa que traça rói e o ladrão escava e rouba. Eu dou graças a Deus por tudo que tenho passado, pelo privilégio de andar dês-iludido, consciente do que vale; sobretudo, cônscio de que aquilo que é elevado entre os homens é abominação diante de Deus. Hoje meu amor à Vida não é apenas amor pela presente existência. Amo a vida que é! Em Cristo,até o absurdo faz sentido.
Contato: pastoredson@hotmail.com
Se o meu Deus só tivesse carros novos para me dar, dinheiro para comprar mansões, e poder para governar os homens a me oferecer, como estarei eu , quando um de meus mais preciosos tesouros for levado? Paulo deixou claro que se o Evangelho fosse apenas uma filosofia para esta vida, nós seríamos os mais infelizes de todos os homens. Daí me dar tanta pena de ver as pessoas crendo numa crença que apenas promete carros, casas, emprego e prosperidade na terra. É casa construída sobre a areia. No dia do vendaval não fica nada, e tal crença não sabe como lidar com a perda, a dor e saudade. E muitos menos com o absurdo. Vejo que o Evangelho, conforme as novas teologias e pacotes, perdeu a transcendência. E, sinceramente, para mim, de nada adiantaria uma crença que me levasse apenas a contar com bênçãos contáveis. Quando cri em Jesus não o fiz para ter poder na terra, mas para ter vida, mesmo na tempestade. O homem que perde tudo quando o vento açoita a casa, é aquele para quem as coisas que valem são as que se contam, e se fazem número, ou qualquer outra coisa que traça rói e o ladrão escava e rouba. Eu dou graças a Deus por tudo que tenho passado, pelo privilégio de andar dês-iludido, consciente do que vale; sobretudo, cônscio de que aquilo que é elevado entre os homens é abominação diante de Deus. Hoje meu amor à Vida não é apenas amor pela presente existência. Amo a vida que é! Em Cristo,até o absurdo faz sentido.
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