Alunos de 13 escolas, entre municipais e estaduais, participaram do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) e receberam, na tarde desta quinta-feira (08/12), o certificado de conclusão referente ao segundo semestre de 2011, no Clube Tamoio. O programa é uma realização da Prefeitura de São Gonçalo, por meio da Secretaria de Educação, em parceria com a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PM-RJ).
O Proerd consiste num esforço cooperativo entre PM, escola e família para prevenir o abuso de drogas e a prática de violência. Trata-se de um plano de estudos, elaborado em lições didáticas que são aplicadas ao longo de um semestre letivo, por intermédio de encontros uma vez por semana nas escolas. O público-alvo compreende estudantes de 9 a 11 anos de idade, faixa etária apontada em várias estatísticas como ponto de partida para o abuso de drogas.
De acordo com a secretária de Educação de São Gonçalo, Keyla Nícia de Carvalho, o programa contribui significativamente para promover uma mudança na relação entre a sociedade e a Polícia Militar. "Essa é uma parceria feliz e toda ação que trabalha o tema da violência e do uso e abuso de drogas lícitas e ilícitas é de extrema importância, além de ser um estímulo para a melhora automática na qualidade de vida. Atrelado a isso, o apoio dos pais garante a eficiência do trabalho e a propagação do conhecimento adquirido no programa", disse a secretária.
Antes do programa iniciar, um oficial da PM se reúne com docentes e pais de alunos para colocá-los a par do trabalho em sala de aula. Os policiais atuam fardados, na presença do professor responsável pela turma. Eles aplicam exercícios, trabalho em grupo e debates numa linguagem simples e direta. "O objetivo é valorizar o jovem e mostrar opções além de esclarecer os efeitos sociais e físicos do uso de drogas. As crianças são as protagonistas de todo esse processo e atuam como multiplicadores", explicou a coordenadora estadual do Proerd, a major Patrícia Serra.
Além dessas atividades, o aluno tem oportunidade de fazer qualquer pergunta relacionada aos temas discutidos em sala, sem precisar se identificar. O oficial apresenta uma caixa onde aqueles que têm dúvida devem depositar somente o questionamento. Ao término de cada aula, são sorteadas de duas a três perguntas para serem respondidas.
Entre os estudantes, a menina Raquel Carvalho Barroso, 10 anos, aluna da Escola Municipal Albertina Campos, no bairro Mutuá, contava empolgada que gostou de tudo que descobriu no programa. "Aprendi que toda atitude tem uma consequência".
Apesar de a prevenção às drogas ser o ponto principal do programa, também são colocados em pauta temas como segurança do aluno dentro e fora de casa, pedofilia, violência doméstica, bullying e atenção às companhias.
O Proerd consiste num esforço cooperativo entre PM, escola e família para prevenir o abuso de drogas e a prática de violência. Trata-se de um plano de estudos, elaborado em lições didáticas que são aplicadas ao longo de um semestre letivo, por intermédio de encontros uma vez por semana nas escolas. O público-alvo compreende estudantes de 9 a 11 anos de idade, faixa etária apontada em várias estatísticas como ponto de partida para o abuso de drogas.
De acordo com a secretária de Educação de São Gonçalo, Keyla Nícia de Carvalho, o programa contribui significativamente para promover uma mudança na relação entre a sociedade e a Polícia Militar. "Essa é uma parceria feliz e toda ação que trabalha o tema da violência e do uso e abuso de drogas lícitas e ilícitas é de extrema importância, além de ser um estímulo para a melhora automática na qualidade de vida. Atrelado a isso, o apoio dos pais garante a eficiência do trabalho e a propagação do conhecimento adquirido no programa", disse a secretária.
Antes do programa iniciar, um oficial da PM se reúne com docentes e pais de alunos para colocá-los a par do trabalho em sala de aula. Os policiais atuam fardados, na presença do professor responsável pela turma. Eles aplicam exercícios, trabalho em grupo e debates numa linguagem simples e direta. "O objetivo é valorizar o jovem e mostrar opções além de esclarecer os efeitos sociais e físicos do uso de drogas. As crianças são as protagonistas de todo esse processo e atuam como multiplicadores", explicou a coordenadora estadual do Proerd, a major Patrícia Serra.
Além dessas atividades, o aluno tem oportunidade de fazer qualquer pergunta relacionada aos temas discutidos em sala, sem precisar se identificar. O oficial apresenta uma caixa onde aqueles que têm dúvida devem depositar somente o questionamento. Ao término de cada aula, são sorteadas de duas a três perguntas para serem respondidas.
Entre os estudantes, a menina Raquel Carvalho Barroso, 10 anos, aluna da Escola Municipal Albertina Campos, no bairro Mutuá, contava empolgada que gostou de tudo que descobriu no programa. "Aprendi que toda atitude tem uma consequência".
Apesar de a prevenção às drogas ser o ponto principal do programa, também são colocados em pauta temas como segurança do aluno dentro e fora de casa, pedofilia, violência doméstica, bullying e atenção às companhias.
fonte: página oficial PMSG
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