Nem o frio e a chuva fina que caía sobre a cidade, inibiram os artesãos da Feira da Mulher Empreendedora. Nesta quarta feira (14/09), o projeto da Prefeitura de São Gonçalo, através da Secretaria de Integração e Políticas para as Mulheres aconteceu na Rua da Feira, no Centro de Alcântara. Com objetivo de valorizar o potencial da mulher gonçalense, elevando sua autoestima, a feira além de melhorar a renda, permite que as pessoas adquiram produtos de boa qualidade e de baixo custo, aquecendo a economia da cidade. O artesanato não é industrializado e na sua maioria, confeccionado com materiais recicláveis, contribuindo com a natureza.
“Fico muito feliz ao chegar aqui e ver que nem o tempo frio e a chuva param estes artesãos”, disse a secretária de Integração e Políticas para as Mulheres, Regina Célia Vieira, ao se deparar com o artesão Paulo Cézar Correa de Sá, dando aula de trançado em fita no calçadão.
“Trabalhar na Feira foi tudo de bom pra mim, porque depois que me aposentei por invalidez, o próprio médico dizia que eu teria que fazer algum tipo de terapia. Trabalho desde os 14 anos de idade e o meu primeiro emprego foi no abatedouro, como Magarefe (cortes de frangos). Em 1996, tive uma crise convulsiva ficando daí por diante internado várias vezes. Fui atendido no CAPS, que me encaminhou para o CRAS do Centro, onde aprendi artesanato com a professora Sandra Bastos, a quem devo muito, pois quando eu ameaçava parar, ela me incentivava. Depois conheci este projeto da Feira da Mulher Empreendedora, que me acolheu e estou há mais de dois anos trabalhando”, falou muito orgulhoso o artesão Paulo Cézar Correa de Sá, 45 anos, morador do Bairro Laranjal.
“Acho que o artesanato está no sangue das pessoas da minha terra, pois quando soube que tinha esta feira, vim correndo no meu horário de almoço para dar uma olhadinha e aproveitei pra comprar estas toalhinhas”, contou muito eufórica a locutora Joelma.
“Fico muito feliz ao chegar aqui e ver que nem o tempo frio e a chuva param estes artesãos”, disse a secretária de Integração e Políticas para as Mulheres, Regina Célia Vieira, ao se deparar com o artesão Paulo Cézar Correa de Sá, dando aula de trançado em fita no calçadão.
“Trabalhar na Feira foi tudo de bom pra mim, porque depois que me aposentei por invalidez, o próprio médico dizia que eu teria que fazer algum tipo de terapia. Trabalho desde os 14 anos de idade e o meu primeiro emprego foi no abatedouro, como Magarefe (cortes de frangos). Em 1996, tive uma crise convulsiva ficando daí por diante internado várias vezes. Fui atendido no CAPS, que me encaminhou para o CRAS do Centro, onde aprendi artesanato com a professora Sandra Bastos, a quem devo muito, pois quando eu ameaçava parar, ela me incentivava. Depois conheci este projeto da Feira da Mulher Empreendedora, que me acolheu e estou há mais de dois anos trabalhando”, falou muito orgulhoso o artesão Paulo Cézar Correa de Sá, 45 anos, morador do Bairro Laranjal.
“Acho que o artesanato está no sangue das pessoas da minha terra, pois quando soube que tinha esta feira, vim correndo no meu horário de almoço para dar uma olhadinha e aproveitei pra comprar estas toalhinhas”, contou muito eufórica a locutora Joelma.
fonte: página oficial PMSG
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