Imagens de Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade expondo suas impressões do mundo, do universo literário e contando seus processos criativos abriram, nesta-quinta feira (27/10), o último dia da Semana de Atualização Pedagógica, promovida pela Secretaria de Educação de São Gonçalo.
A exibição das entrevistas deu brecha às discussões que se seguiram durante toda a tarde e fizeram com que os alunos do 9º ano das escolas municipais Marluce Salles Almeida e Professora Aurelina Dias Cavalcanti refletissem sobre qual seria o perfil dos leitores do futuro.
As inquietações do ser humano, seus medos e amarguras e até mesmo a mais singela situação do cotidiano podem servir de inspiração para uma obra. Levando o conceito de que cada pensamento é encadeado de variadas formas, mas que essencialmente a leitura auxilia o processo criativo, a secretária de Educação Keyla Nícia pegou um dos temas discutidos e foi enfática.
“Estimular a prática da leitura amplia o conhecimento, mas os ganhos vão além disso. Uma boa escrita vem de leituras regulares e, a partir disso, a escola tem feito um papel essencial na formação das nossas crianças”.
Compondo a mesa do evento, seis escritores gonçalenses levantaram questões, falaram sobre as novas ferramentas que ampliaram o acesso à leitura, mas foram unânimes ao afirmarem que os livros, fisicamente como conhecemos, nunca se perderão.
“A internet gerou uma visão múltipla do mundo, com acessos ilimitados e vindos de toda parte. Mesmo com essa pluralidade, os leitores do futuro serão aqueles que acompanham o dinamismo da sociedade, mas não perderão a referência do clássico. Hoje, todos têm algo a dizer, a compartilhar e a dialogar, o que, de alguma forma, já denota um novo comportamento: cada um já é um pouco escritor”, exaltou a escritora Hélida Matta.
A exibição das entrevistas deu brecha às discussões que se seguiram durante toda a tarde e fizeram com que os alunos do 9º ano das escolas municipais Marluce Salles Almeida e Professora Aurelina Dias Cavalcanti refletissem sobre qual seria o perfil dos leitores do futuro.
As inquietações do ser humano, seus medos e amarguras e até mesmo a mais singela situação do cotidiano podem servir de inspiração para uma obra. Levando o conceito de que cada pensamento é encadeado de variadas formas, mas que essencialmente a leitura auxilia o processo criativo, a secretária de Educação Keyla Nícia pegou um dos temas discutidos e foi enfática.
“Estimular a prática da leitura amplia o conhecimento, mas os ganhos vão além disso. Uma boa escrita vem de leituras regulares e, a partir disso, a escola tem feito um papel essencial na formação das nossas crianças”.
Compondo a mesa do evento, seis escritores gonçalenses levantaram questões, falaram sobre as novas ferramentas que ampliaram o acesso à leitura, mas foram unânimes ao afirmarem que os livros, fisicamente como conhecemos, nunca se perderão.
“A internet gerou uma visão múltipla do mundo, com acessos ilimitados e vindos de toda parte. Mesmo com essa pluralidade, os leitores do futuro serão aqueles que acompanham o dinamismo da sociedade, mas não perderão a referência do clássico. Hoje, todos têm algo a dizer, a compartilhar e a dialogar, o que, de alguma forma, já denota um novo comportamento: cada um já é um pouco escritor”, exaltou a escritora Hélida Matta.
Fonte: página oficial PMSG
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