Os assistidos pelo Programa Bolsa Família, em São Gonçalo, terão até o final
do mês de março para realizarem o recadastramento obrigatório para a permanência
do benefício. O prazo, estendido pelo governo federal, vai auxiliar as mais de
43 mil famílias do município, atualmente, inscritas no programa, que deverão
comparecer à sede do Clube Tamoio, situado na Avenida Presidente Kennedy, nº
101, bairro Porto da Pedra, sempre das 9h às 17h.
Para ser atendida pelo programa, a família deve ter renda mensal de até R$ 140 por pessoa e os benefícios variam entre R$ 32 e R$ 306, de acordo com o perfil e o número de pessoas de cada família. Dados recentes traduzem a mudança na vida de muitos moradores depois da inclusão no Bolsa Família, como lembrou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Adolpho Konder.
“A gestão do programa resultou no crescimento de cerca de 200% no número de famílias atendidas no município de São Gonçalo. Por conta disso, essa atuação é reconhecida em todo estado do Rio, o que acarretou na escolha de São Gonçalo como um dos três pilotos para a implantação do programa Renda Melhor, do governo estadual, que, até o momento, injetou na economia local cerca de R$ 2,5 milhões mensais, alavancando pequenos negócios e empreendimentos individuais”, destacou.
O secretário de Desenvolvimento Social de São Gonçalo, Pedro Veiga, aponta que a série de eventos que se iniciou na quinta-feira (1º) é mais um esforço da atual administração para garantir um serviço de qualidade aos beneficiários.
“A manutenção dos recursos se dá através da permanência das crianças beneficiadas pelo programa na escola e também do acompanhamento semestral do peso e medidas delas. Só hoje, atendemos cerca de 1.500 famílias e pesamos mais de 1 mil crianças e, contudo, sabemos que foi apenas o começo”, afirmou.
Para a autônoma Dayana Teixeira Rezende, 27 anos, o auxílio trouxe melhorias em sua renda mensal e uma nova perspectiva de vida. “Sou mãe de quatro filhos e todos têm problemas alimentares e de saúde. Esse acompanhamento me dá uma certa tranquilidade ao saber que minhas crianças estão sendo, de alguma forma, cuidadas e com uma boa saúde”, disse.
A coordenadora do Bolsa Família de São Gonçalo, Lúcia Rodrigues, alertou para a necessidade de levar a documentação correta para realizar a atualização dos dados. “É imprescindível que maiores de 18 anos levem carteira de identidade, CPF, título de eleitor, carteira de trabalho e comprovante de residência. Crianças de até sete anos precisam apresentar certidão de nascimento e a carteira de vacinação. Já pessoas de 7 a 17 anos, devem estar munidas de certidão de nascimento ou carteira de identidade e comprovante de matrícula escolar”, ressaltou.
Para ser atendida pelo programa, a família deve ter renda mensal de até R$ 140 por pessoa e os benefícios variam entre R$ 32 e R$ 306, de acordo com o perfil e o número de pessoas de cada família. Dados recentes traduzem a mudança na vida de muitos moradores depois da inclusão no Bolsa Família, como lembrou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Adolpho Konder.
“A gestão do programa resultou no crescimento de cerca de 200% no número de famílias atendidas no município de São Gonçalo. Por conta disso, essa atuação é reconhecida em todo estado do Rio, o que acarretou na escolha de São Gonçalo como um dos três pilotos para a implantação do programa Renda Melhor, do governo estadual, que, até o momento, injetou na economia local cerca de R$ 2,5 milhões mensais, alavancando pequenos negócios e empreendimentos individuais”, destacou.
O secretário de Desenvolvimento Social de São Gonçalo, Pedro Veiga, aponta que a série de eventos que se iniciou na quinta-feira (1º) é mais um esforço da atual administração para garantir um serviço de qualidade aos beneficiários.
“A manutenção dos recursos se dá através da permanência das crianças beneficiadas pelo programa na escola e também do acompanhamento semestral do peso e medidas delas. Só hoje, atendemos cerca de 1.500 famílias e pesamos mais de 1 mil crianças e, contudo, sabemos que foi apenas o começo”, afirmou.
Para a autônoma Dayana Teixeira Rezende, 27 anos, o auxílio trouxe melhorias em sua renda mensal e uma nova perspectiva de vida. “Sou mãe de quatro filhos e todos têm problemas alimentares e de saúde. Esse acompanhamento me dá uma certa tranquilidade ao saber que minhas crianças estão sendo, de alguma forma, cuidadas e com uma boa saúde”, disse.
A coordenadora do Bolsa Família de São Gonçalo, Lúcia Rodrigues, alertou para a necessidade de levar a documentação correta para realizar a atualização dos dados. “É imprescindível que maiores de 18 anos levem carteira de identidade, CPF, título de eleitor, carteira de trabalho e comprovante de residência. Crianças de até sete anos precisam apresentar certidão de nascimento e a carteira de vacinação. Já pessoas de 7 a 17 anos, devem estar munidas de certidão de nascimento ou carteira de identidade e comprovante de matrícula escolar”, ressaltou.
fonte: Jornal O São Gonçalo
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