Pela primeira vez na cidade, São Gonçalo parou para discutir propostas para melhorar a acessibilidade das pessoas com deficiência. Na última quarta-feira (09/12), no Teatro Carequinha, no Colégio Municipal Ernani Faria, em Neves, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SMDS) promoveu um fórum sobre os direitos destes cidadãos. Em pauta, as dificuldades para estas pessoas terem os direitos básicos de cada cidadão respeitado. Para mudar esta situação, a SMDS vai mapear as áreas da cidade, como comércio e lazer, para propor intervenções que garantam acessibilidade a todos.
Ao lado do secretário Adolpho Konder, o cadeirante Wellington Oliveira, que trabalha na secretaria, mostrou, por meio de fotos, um pequeno mapeamento para evidenciar as dificuldades dos deficientes em circular pela cidade. Calçadas sem rampas, estacionamento apertados ou com vagas para deficientes de difícil acesso são alguns dos exemplos citados por Wellington.
Em seu discurso, o secretário de Desenvolvimento Social agradeceu a participação das instituições que trabalham com estes cidadãos e disse vai lançar em fevereiro a cartilha de orientação à pessoa com deficiência.
– É um manual com uma linguagem simples que traz todos os serviços existentes em São Gonçalo para estes cidadãos e onde encontrar. A cartilha ainda explica todos direitos dos deficientes conforme a legislação – ressaltou Konder.
Na SMDS, por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da Proteção Social Especial, é oferecido o serviço continuado de habilitação e reabilitação na comunidade para pessoas com deficiência. Segundo a responsável pelo setor, Ana Paula Guimarães, de março a novembro deste ano, 252 pessoas portadoras de deficiência foram atendidas pelo serviço e 25 famílias são acompanhadas por equipes da SMDS.
Em parceria com rede de instituições, promotoria, Juizado e Conselho Tutelar, este serviço orienta sobre o acesso aos direitos como escola, saúde, acessibilidade, emprego, Programa Passe Livre e integração na sociedade. O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, na Rua Salvatori, 102, no Centro.
No fórum ainda foram eleitos os representantes da sociedade civil para o Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e Doentes Mentais.
O evento também contou com a participação da representante da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Adelina Pereira; do medalhista paraolímpico no lançamento de disco em 1996 (Atlanta) e 2000 (Sidney) e subsecretário de Acessibilidade e Cidadania de Niterói, Anderson Lopes; do coordenador de Proteção Social Especial, Francisco Gilberg; da coordenadora do Creas, Joane Brito; de representantes das secretarias municipais de Educação, de Políticas Públicas para Mulheres e de Esporte e Lazer; além das entidades que atendem as pessoas com deficiência.
Ao lado do secretário Adolpho Konder, o cadeirante Wellington Oliveira, que trabalha na secretaria, mostrou, por meio de fotos, um pequeno mapeamento para evidenciar as dificuldades dos deficientes em circular pela cidade. Calçadas sem rampas, estacionamento apertados ou com vagas para deficientes de difícil acesso são alguns dos exemplos citados por Wellington.
Em seu discurso, o secretário de Desenvolvimento Social agradeceu a participação das instituições que trabalham com estes cidadãos e disse vai lançar em fevereiro a cartilha de orientação à pessoa com deficiência.
– É um manual com uma linguagem simples que traz todos os serviços existentes em São Gonçalo para estes cidadãos e onde encontrar. A cartilha ainda explica todos direitos dos deficientes conforme a legislação – ressaltou Konder.
Na SMDS, por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da Proteção Social Especial, é oferecido o serviço continuado de habilitação e reabilitação na comunidade para pessoas com deficiência. Segundo a responsável pelo setor, Ana Paula Guimarães, de março a novembro deste ano, 252 pessoas portadoras de deficiência foram atendidas pelo serviço e 25 famílias são acompanhadas por equipes da SMDS.
Em parceria com rede de instituições, promotoria, Juizado e Conselho Tutelar, este serviço orienta sobre o acesso aos direitos como escola, saúde, acessibilidade, emprego, Programa Passe Livre e integração na sociedade. O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, na Rua Salvatori, 102, no Centro.
No fórum ainda foram eleitos os representantes da sociedade civil para o Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e Doentes Mentais.
O evento também contou com a participação da representante da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Adelina Pereira; do medalhista paraolímpico no lançamento de disco em 1996 (Atlanta) e 2000 (Sidney) e subsecretário de Acessibilidade e Cidadania de Niterói, Anderson Lopes; do coordenador de Proteção Social Especial, Francisco Gilberg; da coordenadora do Creas, Joane Brito; de representantes das secretarias municipais de Educação, de Políticas Públicas para Mulheres e de Esporte e Lazer; além das entidades que atendem as pessoas com deficiência.
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