Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2009
Natal?
Sim! Natal!
Mesmo sabendo das histórias todas de sincretismo da data com os cultos romanos e pagãos do quarto século, quando da “oficialização Constantiniana” da fé?
Sim! Apesar disto!
E por quê?
Ora, é que conquanto Natal seja um acontecimento existencial e cotidiano, todavia, é importante que se tenha uma data no ano para que de modo mais intenso se possa refletir sobre o significado da Encarnação.
Portanto, ao falar em Natal, não estou sacralizando ou sincretizando datas e nem falando de Papai Noel como mascote do evento, mas apenas aproveitando aquele que se tornou o maior feriadão do ano, e a data de “memória natalina”, a fim de chamar as pessoas não para a “celebração religiosa” de uma data, porém, para O significado da Encarnação.
“Pois Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo”; e ainda: “... para reconciliar o coração dos pais aos filhos”; ou mesmo: “... derrubando a parede da separação”.
Datas são importantes na medida do significado vivido existencialmente pelas pessoas; do contrário, elas viram feriadão apenas.
Meu Natal é o ano inteiro, pois quem quer que deseje viver o espírito do Evangelho viverá da fé na Encarnação em cada segundo de seu existir.
Só há um antídoto contra o Natal de Gelo: o amor que se dá, e que também valoriza pai, mãe, irmão, amigo, família, e, sobretudo, a paz.
Feliz Natal Interior!
Nele, que só nasce em corações,
Contato: pastoredson@hotmail.com
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