O avanço nas políticas públicas de São Gonçalo é notório, e vem sendo pautado pelo grande número de encontros, conferências e seminários promovidos pelos representantes do governo municipal, com a participação da sociedade civil, que tratam do tema em vertentes diversas. Dentro desse cenário, nesta terça-feira (30/08), a Prefeitura, através da Secretaria de Desenvolvimento Social (SMDS), realizou o 1º Seminário Municipal de População em Situação de Rua de São Gonçalo, com o objetivo de arquitetar ações integradas com diversas Secretarias do poder Executivo.
Sob o tema “População em situação de ruas – Construção de um atendimento qualificado e humanizado”, o evento apresentou um panorama da assistência social na cidade e discutiu estratégias para potencializar o trabalho dos técnicos e da rede de proteção.
Na abertura do evento, Pedro Veiga, secretário municipal de Desenvolvimento Social, falou da importância de debater questões de intersetorialidade e intermunicipalidade como essenciais ao desenvolvimento do processo de resgate dos moradores de rua.
“É uma discussão que vai além da política de assistência. É preciso integrar educação, saúde, emprego, segurança pública, entre outros pilares, para promover um mecanismo de porta de saída eficaz, que crie, efetivamente, a perspectiva de integração social das pessoas assistidas”, explicou o secretário.
Uma equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento Social, formada por psicólogos e assistentes sociais, realiza rondas por toda a cidade, efetuando um trabalho de abordagem e acompanhamento, o que já contribuiu para o aumento do número de inserções sociais e familiares na cidade.
Segundo um levantamento realizado pela SMDS, compreendendo os meses de janeiro a julho deste ano, 28 bairros de São Gonçalo abrigam população em situação de rua. De acordo com as estatísticas, cerca de 10% dessas pessoas eram moradores de Niterói, 21% migrantes de outros estados, 26% vieram da cidade do Rio de Janeiro e 41% já eram residentes do próprio município.
Ainda com base na pesquisa da Secretaria, entre os principais motivos que levam às pessoas a se tornarem habitantes de ruas estão, em primeiro lugar, problemas familiares, representando 48,1%, e, posteriormente, o desemprego, com 24,5%.
O evento aconteceu no Sesc-SG - localizado na Rua Presidente Kennedy, nº 755, Estrela do Norte - e contou com a presença do subsecretário de desenvolvimento social, Francisco Gilberg, do coordenador da Alta Complexidade da SMDS, Deildo Jacinto, da psicóloga e assistente social do Serviço de Abordagem Social, Malvina Angélica e da palestrante e também assistente social, Dianne Arraias.
Sob o tema “População em situação de ruas – Construção de um atendimento qualificado e humanizado”, o evento apresentou um panorama da assistência social na cidade e discutiu estratégias para potencializar o trabalho dos técnicos e da rede de proteção.
Na abertura do evento, Pedro Veiga, secretário municipal de Desenvolvimento Social, falou da importância de debater questões de intersetorialidade e intermunicipalidade como essenciais ao desenvolvimento do processo de resgate dos moradores de rua.
“É uma discussão que vai além da política de assistência. É preciso integrar educação, saúde, emprego, segurança pública, entre outros pilares, para promover um mecanismo de porta de saída eficaz, que crie, efetivamente, a perspectiva de integração social das pessoas assistidas”, explicou o secretário.
Uma equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento Social, formada por psicólogos e assistentes sociais, realiza rondas por toda a cidade, efetuando um trabalho de abordagem e acompanhamento, o que já contribuiu para o aumento do número de inserções sociais e familiares na cidade.
Segundo um levantamento realizado pela SMDS, compreendendo os meses de janeiro a julho deste ano, 28 bairros de São Gonçalo abrigam população em situação de rua. De acordo com as estatísticas, cerca de 10% dessas pessoas eram moradores de Niterói, 21% migrantes de outros estados, 26% vieram da cidade do Rio de Janeiro e 41% já eram residentes do próprio município.
Ainda com base na pesquisa da Secretaria, entre os principais motivos que levam às pessoas a se tornarem habitantes de ruas estão, em primeiro lugar, problemas familiares, representando 48,1%, e, posteriormente, o desemprego, com 24,5%.
O evento aconteceu no Sesc-SG - localizado na Rua Presidente Kennedy, nº 755, Estrela do Norte - e contou com a presença do subsecretário de desenvolvimento social, Francisco Gilberg, do coordenador da Alta Complexidade da SMDS, Deildo Jacinto, da psicóloga e assistente social do Serviço de Abordagem Social, Malvina Angélica e da palestrante e também assistente social, Dianne Arraias.
Fonte: página oficial PMSG
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