Cidades como Maricá e Itaboraí serão beneficiadas pela Petrobras por conta da criação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio. Audiência na Alerj discutiu o assunto

A Petrobras irá investir R$ 400 milhões em obras de saneamento em Itaboraí e Maricá, para preparar as duas cidades ao impacto da construção do Complexo Petroquímico do Estado do Rio (Comperj), com inauguração prevista para 2014. A informação foi dada nesta segunda-feira pelo secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) sobre as ações ambientais na região onde o Comperj funcionará.
Segundo ele, as mudas irão proteger as margens dos rios Macacu e Caceribu, além de dobrar a disponibilidade de água para a região.
“A Petrobras ficará responsável por 100% do saneamento de Itaboraí e por 50% de Maricá, que já teve a outra metade garantida pela segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2). O material orgânico da Estação de Tratamento de Alegria será tratado e distribuído como água industrial para o Comperj. Com isso, não será necessário despejar esgoto na Baía de Guanabara”, comemorou Minc.
O secretário também festejou a duplicação das áreas protegidas no Estado, de 101 mil hectares para 209 mil e lembrou que a Petrobras bancará o plantio de quatro milhões de árvores na região.

Fonte : O FLUMINENSE

Prefeitura de São Gonçalo realiza ação social no Boassu

A Prefeitura de São Gonçalo, por meio da secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, realizou sábado (28) mais uma edição do projeto “Prefeitura Itinerante – Sábado Cidadão”. O evento aconteceu no Colégio Municipal Presidente Castelo Branco, no Boassu, e teve a participação de várias entidades como Fundação Leão XIII, Sebrae e Caixa Econômica Federal com o “Minha Casa Minha Vida”.

Para o vice prefeito Jorge Aranha, um dos fundadores do projeto, a ideia é atrair cada vez mais parceiros. Ele se referiu a Caixa Econômica Federal que, em sua primeira edição, cadastrou cento e cinquenta pessoas no “Minha Casa Minha Vida”. Segundo ele, quanto maior o número de serviço oferecido gratuitamente a população, maior as chances para o crescimento.

“É gratificante perceber o rosto de satisfação das pessoas quando conseguem sair com os documentos, legalizar sua empresa ou simplesmente fazer as unhas ou cortar o cabelo. Isso não tem preço e caminha ao encontro dos ideais da prefeita Aparecida Panisset caracterizando um governo de aproximação social”, salientou Jorge Aranha.

Centenas de pessoas compareceram ao local e tiveram a oportunidade de buscar atendimento médico, odontológico, estético, social, educacional, institucional, tirar a segunda via da Carteira de Identidade e da certidão de nascimento.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Adolpho Konder, a média de atendimento por evento gira em torno de 1,5 mil pessoas. Em seu quinto ano já atendeu mais de 280 mil. Além de trabalho de cidadania, já viabilizou várias outras ações como o “Páscoa dos Sonhos”, com distribuição de mais de três mil ovos de páscoa; a famosa “Árvore da Coca-Cola”, que atraiu milhares de pessoas à Praça Zé Garoto e; o “Cristo Sétima Maravilha”, que mobilizou os gonçalenses para votar a favor da escolha do Cristo Redentor como a oitava maravilha do mundo.

“O projeto é hoje um sucesso face a sua vocação: levar dignidade aos gonçalenses. Me sinto orgulhoso de fazer parte disso”, falou Adolpho Konder.


Fonte: O São Gonçalo

Ciesg: 4 mil novas vagas deve ser criadas nos próximos 18 meses em SG

Novo complexo industrial pretende reunir cerca de 15 fábricas no município de São Gonçalo e provar definitivamente que não é só do setor naval que vive a indústria fluminense

Nos próximos 18 meses pelo menos 4 mil empregos serão criados. O Complexo Industrial de São Gonçalo (Ciesg), nova zona industrial, já tem garantidas 15 empresas de vários ramos, inclusive da área farmacêutica e de produtos médicos. O investimento planejado está na ordem de 376 milhões até 2015.

Para garantir o escoamento da produção, as empresas e o poder público se aliaram para melhorar a infraestrutura da região com transporte, segurança e pavimentação. Todo esse progresso acontece em uma área carente da cidade, o bairro de Guaxindiba, que fica à margem da rodovia BR-101,

O local foi escolhido a dedo. O terreno plano de 7,5 milhões de metros quadrados abrigou de 1932 a 1986 a fábrica de cimento Mauá, que tinha instalações ferroviárias e canal de navegação próprios.

O parque conta com a instalação das empresas Aliança, B.Braun, Kerneos, Brasco, Siriso, Jotun, R.C. Vieira, Logshore, Grupo Votorantin, Schulz, Chryso, Parex e BR – Petrobras.

A subsecretária de desenvolvimento econômico do Estado do Rio de Janeiro, Renata Cavalcanti, disse que o Governo do Estado avalia de forma positiva a iniciativa dos empresários locais de criar um distrito industrial, que já nasce como uma grande empresa como âncora, a B. Braun.

“São Gonçalo merece ter de volta dinamismo econômico e o polo é um grande passo nesse sentido. Outras importantes alavancas da atividade econômica local serão o Arco Metropolitano e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj)”, enumera.

Para ela, a recuperação do Rio de Janeiro está atrelada à recuperação dos municípios da Região Metropolitana, com destaque para São Gonçalo.

“Em 2008, o município, com cerca de um milhão de habitantes, apresentava receita pública per capita de R$ 454,97, a menor entre as cidades fluminenses e a terceira menor do Brasil”, revela.

Já o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de São Gonçalo, Adolpho Konder, garante que a cidade vai se beneficiar do Ciesg mas explica que o papel da Prefeitura será o de facilitador para a chegada do desenvolvimento.

“A Prefeitura vai investir na infraestrutura do bairro e facilitar o licenciamento das empresas, mas o projeto prevê ainda a instalação de escolas de qualificação profissional, que vão permitir que a mão de obra local seja absorvida”.

Ele disse ainda que a Prefeitura de São Gonçalo e o Governo do Estado planejam, juntos, questões como transporte, pavimentação e segurança.

“As empresas querem que o município faça melhorias na região e estenda às empresas do Ciesg benefícios fiscais praticados em outras áreas da cidade, como a redução da alíquota de 5% do Imposto sobre Serviços (ISS)”, revela Konder.

“A ideia é ocupar toda a área que será integrada ao Porto através de uma estrada de 25 quilômetros, que ligará a cidade ao Comperj”, planeja.

Renovação – Apesar da tradição naval e petrolífera do Estado, o maior investimento programado vem do setor de fármacos e equipamentos médicos, através da B.Braun.

O gerente de engenharia e gestão ambiental da B.Braun, Cláudio Carraro, estima que apenas a empresa gere mais de 1,1 mil empregos diretos ao final de todas as fases do projeto e 300 indiretos para serviços de apoio.

A empresa planeja R$ 230 milhões na estrutura de aproximadamente 80 mil metros quadrados, que já está em construção no terreno de 200 mil metros quadrados adquirido.

“No local serão fabricados dispositivos e equipamentos médicos. O parque industrial contará com um Centro Logístico, uma fábrica de Dispositivos Médicos e um novo Centro Administrativo”.

Infraestrutura – O estaleiro Aliança apostou na região e constrói uma fábrica de calderaria pesada para apoio à indústria naval. Apenas a obra gerou 250 empregos diretos.

Já a Logshore, Empresa de armazenamento e cargas naval e offshore, investiu, em dois anos e meio cerca de R$ 35 milhões em melhorias de acesso ao longo da via e pretende ampliaras instalações atuais que ocupam 400 mil metros quadrados, com R$ 18 milhões em novos investimentos.

A Siriso, companhia de participações e investimentos imobiliários, investiu R$ 8 milhões em obras de infraestrutura e a Kerneos, vai aplicar R$ 2 milhões, por ano, nos próximos cinco anos na modernização das suas instalações.

Capacitação – Para o diretor da Logshore, Renato Temperini, grande parte das oportunidades oferecidas pela empresa são para jovens de 20 a 23 anos em situação de primeiro emprego.

“Preferimos treinar nossos funcionários. Hoje, o salário médio de um rigger, que é o profissional responsável por movimentar as cargas no armazém, fica na faixa de R$ 1,2 mil, além dos benefícios como assistência médica e odontológica”.

Água – Temperini explica que, embora mal urbanizada e sem água encanada, a área já possui gás canalizado e fibra ótica, além de energia elétrica.

Em março os empresários se reuniram com o vice-governador Fernando Pezão, secretário de Obras do Estado, que prometeu agilizar o abastecimento de água para a região, o que vai beneficiar também os 40 mil habitantes do entorno.

O loteamento foi projeto de Ricardo Campos, diretor da Sirisa Participações e Investimentos, e já havia sido aprovado pela Prefeitura quando surgiu a notícia da instalação do Comperj. Ele se associou a um investidor francês e outra área, de 5 milhões de metros quadrados, foi comprada por um investidor da capital fluminense.

História, revitalização e valorização imobiliária

O Complexo Industrial e Empresarial de São Gonçalo (Ciesg), que fica em Guaxindiba, revitaliza o passado industrial da cidade, que já foi considerada a Manchester Fluminense e abrigou uma das maiores fábricas de cimento do País, a Companhia Nacional de Cimento Portland Mauá (CNCPM).

A corrida industrial em São Gonçalo começou em 1925, com a chegada da Companhia Brasileira de Usinas Metalúrgicas (CBUM). Com o tempo, a usina foi incorporada ao grupo Hime que, além da fundição e da cerâmica, produzia fósforos da marca Sol, na Companhia Brasileira de Fósforo.

Em dezembro de 1937, foi fundada a “Tarragó, Martinez e Cia Ltda”, futura indústria de conservas de peixe Coqueiro. A troca de nome deveu-se à mudança do ramo de negócio. A primeira atividade desta indústria era a manipulação de tamarindo. Porém, ao mudar para o ramo de peixes, a empresa teve que atualizar a razão.

A nova empresa prosperou e a marca Coqueiro projetou-se nacional e internacionalmente. Em 1973, o Grupo Quaker comprou a fábrica e consolidou a marca Coqueiro, além de ampliar sua tradicional liderança no mercado.

Renato Temperini comemora a revitalização contando que a área estava abandonada e era usada para desova de cadáveres e carcaças de automóveis. Para ele, com a instalação do complexo, a população do entorno vai ganhar não só oportunidades de trabalho e de desenvolver novos empreendimentos, mas também com a valorização da região.

“Uma pesquisa feita pelo Ciesg com o mercado imobiliário mostrou que o metro quadrado, que custava pouco mais de um real há cerca de cinco anos, hoje é negociado entre R$ 150 e R$ 350”.

O FLUMINENSE





São Gonçalo vai ter barcas direto para o Rio

A Prefeitura de São Gonçalo vai apresentar hoje, em Brasília, as alterações feitas em seu projeto para a construção do ‘Corredor Viário’ entre os bairros de Neves e Santa Izabel, que será financiado por recursos do Programa de Aceleração do Crescimento Mobilidade Grandes Cidades (PAC da Mobilidade). De acordo com o Executivo gonçalense, as mudanças no projeto original foram pedidas pelos ministérios das Cidades e do Planejamento. Segundo o governo municipal, a principal alteração é a inclusão da ligação hidroviária entre São Gonçalo e o Rio (Praça XV).

fonte: Jornal O São Gonçalo


Moda de São Gonçalo em exposição

A mulher atual, multifacetada, dona de si e do seu futuro, sem limites para seus sonhos e ações, teve origem nas mulheres revolucionárias do passado, aquelas que vieram de frente derrubando tabus e construindo pontes, que enfrentaram os preconceitos, pioneiras nas profissões, nas artes, na moda, na revolução dos costumes, na luta contra a opressão política, sem deixar de ser femininas. Essa revolução nos costumes foi traduzida em moda e estará na 18ª edição da exposição Rio-à-Porter (Coleção Verão 2011/2012) de 30 de maio a 2 de junho, no Píer Mauá, zona portuária do Rio, com representantes de São Gonçalo e Niterói.

Trata-se do salão de negócios oficial do Fashion Rio. São Gonçalo conta com, aproximadamente, 200 empresas formais com produção de jeans, moda praia, lingerie, surfwear e casual, gerando seis mil empregos diretos e indiretos. Apoiado pelo Sistema Firjan, o polo gonçalesne é composto pelas marcas Fábrica Due, Suspirar, Yellow, L. Santinni, Porus, Cotton de Fadas e Como Era Antigamente.

Com cores e bordados, o Polo de São Gonçalo se inspirou e também irá homenagear um ícone da legítima moda brasileira. Uma mulher e artista, única, que foi a primeira a usar bordados e aplicações genuinamente nacionais, com materiais do país e cores tropicais. Zuzu Angel aplicou nas suas roupas uma mistura surpreendente de rendas, fitas e chitas com temas regionais e do folclore, materiais e tecidos inusitados para a época e que explodia em cores nos estampados de pássaros, florais, borboletas e papagaios. Essas tendências também serão revisitadas pelas marcas que compõe o polo. As fábricas também ousaram em fazer uma ligação do presente com o passado e vão homenagear as mulheres, focando na mudança feminina que ocorreu nos Estados Unidos e Inglaterra, dos anos 70 até hoje.

Rose Torres, diretora comercial da Fábrica Due, afirma que a coleção da fábrica tenta mostrar a mulher atual em todos os seus momentos. “Com esta coleção, nós vamos lançar, oficialmente, a nossa marca lá. Nossa confecção também faz costuras para grandes marcas que desfilam no Fashion Rio. Mas, agora, estamos nos lançando com a nossa marca própria”, disse.

Célia Martins, coordenadora do Polo de São Gonçalo, afirma que, este ano, o crescimento para a região deve ser de até 20%. “Nos últimos anos, estávamos com resquícios de crise econômica. Mas, este ano, não temos este fantasma e queremos fechar vários negócios produtivos para a cidade”, afirmou Célia.

Evidência: materiais do Brasil

Made in Brasil. Esse é o tema da coleção que o Polo de Niterói irá apresentar na exposição. Composto pelas marcas Daniela Curvelo, Donna Bis, Patuá, Simone Gabotto, UZ Rio e Kissmet, o polo vai mostrar o que o Brasil tem a oferecer. Cada uma das marcas focou em características e peculiaridades do Brasil, evidenciando a singularidade do país e ao mesmo tempo o glamour e importância do produto nacional.

São, aproximadamente, 250 confecções, que geram mais de cinco mil empregos diretos. A produção de Niterói é diversificada e multissetorial, com empresas de moda feminina, masculina, praia e esporte, além de acessórios em couro, calçados, bolsas, joias, bijuterias e ainda ateliês de customização e alta costura. Destaca-se com empresas artesanais, desenvolvendo marcas próprias e coleções autorais.

Daniela Curvelo, designer de bijuterias, apresenta em sua coleção a transformação da palha com um toque luxuoso do strass. Erika Facuri apresenta cores fortes e vibrantes criando um jogo de tons sob tons, aplicações de tecidos, rendas e crochês, jogo de paetês e patchwork.

Erika Facuri tem como ponto forte o bordado, mas a estilista introduz nesta coleção tecidos como cetim, algodão, sarja e seda. A UZ Rio está investindo no floral, listras e degradês. A Patuá buscou inspiração nos diversos aspectos da vida e da cultura brasileira para as suas bolsas, mas tem como a ‘menina dos olhos’ as peças em couro de tilápia feitas em parceria com a ONG Mulheres do Salgueiro, de São Gonçalo.

A coleção da Kissmet foi inspirada na cor azul mesclada com tons de roxos, laranjas e preto, rosas, amarelo claro e cáqui. Estampas florais, tropicais, barrocas e listras valorizam ainda mais as formas de cintura marcada que tanto valorizam e acentuam as curvas femininas da brasileira.

Fonte : O São Gonçalo

Empresa Bacana

Quem não compareceu à primeira Semana da Empresa Bacana, em São Gonçalo, em abril, terá uma segunda chance para legalizar seu empreendimento. De 16 a 21 de maio, consultores do Sebrae/RJ e técnicos da prefeitura estarão no Boulevard Shopping para formalizar empreendedores individuais e tirar dúvidas sobre abertura e legalização de empresas, gestão e planejamento financeiro, orientação para crédito e plano de negócios.

Na primeira edição, mais de 500 alvarás definitivos foram entregues em apenas uma semana. Foram atendidas 840 pessoas interessadas em obter informações sobre a figura jurídica do empreendedor individual – que é a pessoa que trabalha por conta própria, fatura no máximo até R$ 36 mil por ano, não tem participação em outra empresa como sócio ou titular e tem apenas um empregado contratado.

Entre as vantagens de se tornar empreendedor individual, está o fato de ter CNPJ, o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais. Além disso, o empreendedor tem acesso a benefícios como auxílio-maternidade, auxílio-doença, aposentadoria, entre outros.

É importante levar documentos (RG, CPF e carnê do IPTU). O evento é iniciativa do Sebrae, Sescon/RJ, Prefeitura de São Gonçalo, Extra Hipermercados, Associação Comercial e Empresarial e CDL de São Gonçalo e Boulevard Shopping.

Serviço:

Semana da Empresa Bacana

Local: Boulevard Shopping São Gonçalo - Avenida Presidente Kennedy, 425

Horário: 10h às 17h

Data: 16 a 21 de maio

Evento gratuito. Informações pelo 0800-570-0800

Presidente do TJRJ visita terreno para construção do Fórum Regional de Alcântara

O presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, e a prefeita de São Gonçalo, Aparecida Panisset, visitaram na manhã desta terça-feira, dia 17, o terreno onde deve ser construído o Fórum Regional de Alcântara, na Região Metropolitana do Rio.

"Estamos nos antecipando ao boom de crescimento desta região fazendo os novos fóruns de Itaboraí, Rio Bonito e Alcântara", destacou o presidente Manoel Alberto.

O secretário de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, Felipe Peixoto, lembrou que a construção do novo fórum deve ser vista como uma oportunidade para recuperar a região. "Temos que aproveitar a vinda do tribunal para resolver o problema do entorno", afirmou.

Para a prefeita Aparecida Panisset, a iniciativa do TJRJ é mais uma medida de preparação para a implantação do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), em Itaboraí, cidade vizinha a São Gonçalo. "É de uma importância extraordinária para atender a comunidade do município que está crescendo com a vinda do pólo petroquímico", completou.

O novo fórum será construído em um terreno que pertence às Centrais de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro (Ceasa-RJ), localizado na Rua Salvatori, e deve ocupar uma área de 10.300 metros quadrados.

Também participaram da visita o presidente da Ceasa, Leonardo Brandão; o juiz auxiliar da Presidência do TJRJ, Carlos Augusto Borges; o juiz dirigente do 2º NUR, Márcio Quintes Gonçalves; as juízas Denise Appolinaria, Renata Vivas e Elizabeth Saad; o diretor-geral de Engenharia do TJRJ, Luiz Claudio Regaço; o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de São Gonçalo, Adolpho Konder; e o secretário municipal do Trabalho de São Gonçalo, Henrique Porto.

Fonte: Site TJRJ

Ceasa vai abrigar novo fórum em São Gonçalo



A unidade de São Gonçalo da Ceasa, no Colubandê, poderá abrigar o sonhado Fórum de Alcântara. Hoje, a prefeita Aparecida Panisset (PDT), o secretário estadual de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, Felipe Peixoto, e o presidente do Tribunal de Justiça (TJ-RJ), desembargador Manoel Rêbelo, irão se encontrar, às 11h, para discutirem a possibilidade do judiciário fluminense ocupar um parte do terreno para a construção do prédio onde funcionará o fórum.

Durante o encontro, Peixoto e Rêbelo irão solicitar à prefeita de São Gonçalo a possibilidade do governo municipal realizar melhorias urbanísticas no bairro por causa dos benefícios que o fórum irá trazer para a região.

Fonte: Jornal O São Gonçalo
Comperj vai usar água que seria jogada fora



O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) vai adotar um projeto inovador de reuso de água proveniente da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Alegria, no Rio. A novidade foi confirmada pelo governador Sérgio Cabral e pelo diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, na assinatura do contrato preliminar entre a Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae) e a Cedae, ontem à tarde, no Palácio Guanabara.

Além do governador e do diretor da Petrobras, participaram do evento o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, o presidente da Cedae, Wagner Victer e o presidente do Comperj, Nilo Vieira.

Ganho Ambiental - O reuso da água servirá para os processos de geração de vapor e resfriamento de caldeiras, entre outras operações no Comperj. Segundo a Petrobras, a vazão da água será de 1,5 mil litros por segundo. Esta quantidade é suficiente para abastecer uma cidade com uma população em torno de 500 mil habitantes como Niterói, por exemplo.

“O ganho ambiental é notável, pois, no processo industrial, o Comperj não vai usar um litro de água potável que seria utilizado para consumo humano. É um negócio fabuloso, que não existe em nenhum projeto hoje no Brasil”, declarou Paulo Roberto Costa.

Unidade - Na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Alegria, o governo estadual vai construir uma unidade de tratamento que vai produzir a água industrial para o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. A água será transportada do bairro do Caju para Itaboraí através de um duto submarino na Baía de Guanabara.

Comperj - Principal empreendimento da Petrobras, o Comperj tem previsão de entrar em funcionamento no final de 2013. A expectativa é de que o polo beneficie, inicialmente, 165 mil barris de petróleo diariamente.

Fonte: O São Gonçalo







CARE Brasil realiza seminário para discutir prevenção de desastres em São Gonçalo


Palestras discutirão temas como impacto de mudanças climáticas e diminuição de riscos e haverá ainda depoimentos de vítimas.

Com o objetivo de debater e compartilhar informações sobre prevenção de desastres, mudanças climáticas, gestão urbana e redução de riscos, a ONG CARE Brasil realizará, entre 5 e 7 de maio, o Seminário Impactos das Mudanças Climáticas, em São Gonçalo (RJ). O evento terá palestras de 10 especialistas e acontecerá no auditório da OAB da Cidade (Travessa Euzelina, 100, Bairro Zé Garoto).

Em 2011, o município de São Gonçalo teve 45 mil pessoas diretamente afetadas pelas chuvas. A cidade possui a 2ª menor arrecadação per capita do Brasil (em municípios com mais de 80 mil habitantes) e um dos maiores índices de violência do país, motivos que justificam a atuação da CARE Brasil na região.

Serão abordados temas como prevenção, adaptação e segurança, depoimentos da comunidade atingida pelo desastre, atuação de empresas, aprendizados, defesa civil, papel da mulher e diminuição de riscos e vulnerabilidades, cobertura da mídia após o desastre, entre outros.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo e-mail agenda21sg@r7.com. O evento está sendo realizado em parceria com a Defesa Civil local, Movimento de Mulheres de São Gonçalo, Fórum Permanente da Agenda 21 local, Artcreche, Jornal o São Gonçalo e OAB.


.[Seminário Impactos das Mudanças Climáticas em São Gonçalo
Dia 5 (Quinta) – Abertura às 18 horas
Dia 6 (Sexta) – 9h às 17h30
Dia 7 (Sábado) – 8h30 às 11h30, na OAB (Travessa Euzelina, 100, Bairro Zé Garoto, São Gonçalo (RJ).Inscrições: agenda21sg@r7.com].

Perfil-A CARE Brasil é uma ONG brasileira, com título de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), que iniciou suas operações em 2001 com a missão de combater a pobreza enfrentando suas causas estruturais em regiões rurais e urbanas de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Trabalha na promoção do desenvolvimento local e sustentável das comunidades e territórios onde atua por meio de ações de inclusão social, fortalecimento da economia local, preservação do meio ambiente, inovação na gestão pública e mobilização social.

A CARE Brasil faz parte da rede da CARE Internacional, que tem sede em Genebra (Suíça) e está entre as cinco maiores ONGs do mundo. Com atuação em 70 países, a CARE beneficiou mais de 59 milhões de pessoas apenas em 2010, através da implementação de 800 projetos em quatro continentes: África, América Latina, Ásia e Leste Europeu.

No Brasil, a CARE está presente em oito Estados, atuando em cinco áreas rurais do Norte, Nordeste e Centro Oeste (Acre, Bahia, Goiás, Maranhão, Piauí e Tocantins); e na periferia das duas maiores metrópoles do país: Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso, presta ajuda humanitária em desastres e implementa projetos de reconstrução, adaptação e prevenção às mudanças climáticas em quatro municípios do Rio de Janeiro: São Gonçalo (região da baixada fluminense), Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis (região serrana). [www.care.org.br].

Uma parceria de sucesso


O projeto 'Empresa Bacana', parceria entre a Prefeitura de São Gonçalo e o Sebrae, foi um sucesso na avaliação do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Adolpho Konder. Segundo ele, durante os seis dias em que esteve atendendo em Alcântara, o projeto conseguiu tirar da informalidade 531 micro empreendedores individuais.

Fonte : São Gonçalo
Reforma Tributária

O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Adolpho Konder, defendeu uma reforma tributária para São Gonçalo. Em audiência pública, realizada na Câmara de Vereadores, o integrante do primeiro escalão municipal disse que a mudança é necessária para que novas empresas se instalem na cidade.

Além disso, Konder também apresentou as ações voltadas para os micro empreendedores individuais, com o programa ‘Empresa Bacana’, que visa regularizar a situação destas pessoas.

Assim como o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, o vereador Miguel Moraes (PT), segundo vice-presidente da Câmara Municipal, que presidiu a audiência pública, também é partidário de uma mudança na legislação tributária de São Gonçalo.

“É necessária uma revisão na política tributária para se atrair investimentos. Também defendo a descentralização administrativa para atender os bairros mais distantes”, declarou declarou o parlamentar.

Durante o debate, o petista defendeu ainda a criação de projetos de esgotamento sanitário e de abastecimento de água para atender os projetos habitacionais do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’.

Saúde - O secretário municipal de Saúde, Daniel da Silva Júmior, que também esteve presente à audiência pública, mostrou preocupação com o crescimento da população gonçalense nos últimos anos. De acordo com ele, é preciso uma adequação de recursos para que haja melhoria na qualidade dos serviços da rede municipal de saúde

Fonte: O São Gonçalo