São Gonçalo ganha Restaurante Cidadão
Enviado por Gabriel Saboia 30/3/2011 23:25:15
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A prefeita de São Gonçalo e Rodrigo Neves apresentam a planta do projeto do Restaurante Cidadão (Foto: Sandro Nascimento)
Após quatro anos de espera, São Gonçalo, enfim, vai receber sua primeira unidade do Restaurante Cidadão. A informação foi confirmada ontem em encontro da prefeita Aparecida Panisset (PDT) com o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves. A previsão é de que o empreendimento fique pronto no segundo semestre de 2011.
Orçado em R$ 2, 8 milhões pela Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro (Emop), o Restaurante Cidadão terá 70% de seu valor pago pelo governo fluminense. O restante será financiado pelo Ministério de Assistência Social. Já o município cedeu o terreno, localizado no Centro, onde funcionou o antigo mercado de peixes.
O empreendimento terá capacidade para atender 60 mil pessoas por mês e, além de fornecer almoço no valor de R$ 1, também servirá café da manhã para a população. Além disso, o Estado, junto com a Prefeitura estudam a utilização do espaço para a criação de oficinas voltadas para alimentação.
De acordo com Panisset, a localização privilegiada irá atender a todos os moradores.
“Por ser atrás do Mercado Popular, iremos conseguir atender a muitas pessoas e a todos do centro da cidade. É mais uma importante vitória”, ressaltou.
Por sua vez, Rodrigo Neves transmitiu uma mensagem do governador Sérgio Cabral, afirmando que São Gonçalo é prioridade do Estado.
“Nosso governador fez questão de afirmar que São Gonçalo é muito importante para o nosso Estado e está atento ao que está acontecendo nesta cidade. Por sorte, temos uma prefeita antenada e parceira que se preocupa em reverter as questões sociais. Teremos outra vitória em junho, quando a cidade começa a ser contemplada com o programa Renda Melhor, que vai atender a 100 mil pessoas”, lembrou.
Copa vai abrir 448 oportunidades a pequenas empresas
Fonte: INFOMONEY
Fonte: INFOMONEY
Micro e pequenas empresas terão 448 oportunidades de negócios nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. O dado constra no “Mapa de Oportunidades para as Micro e Pequenas Empresas nas Cidades-Sede”, mapeamento que aponta possibilidades nas áreas de construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo, promovido pelo Sebrae (Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas) com estimativas da Ernest & Young, em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas).
O Programa Sebrae na Copa de 2014, que visa justamente estimular a atuação do órgão nas empresas de pequeno porte, terá R$ 79,3 milhões até 2013. Esses recursos serão aplicados em programas de consultoria, inovação e acesso a mercados.
Para chegar às 448 oportunidades, o estudo leva em conta os negócios ligados diretamente às micro e pequenas empresas em segmentos da economia atingidos pela Copa de 2014, seja pelo fluxo econômico do evento, seja pelos investimentos que serão realizados até lá. Leva em conta também a possibilidade de desenvolvimento empresarial que possa surgir por diferentes razões, como a proximidade entre MPEs e grandes empresas e desenvolvimento de novos recursos e capacidade para atender os clientes.
De acordo com o mapeamento do Sebrae, encomendado à FGV, haverá possibilidades de negócios para pequenos empreendimentos antes, durante e após o evento esportivo.
As possibilidades variam bastante, de acordo com a área, como serviços de internet sem fio, serviços de ensino de idiomas, serviços relacionados ao patrimônio cultural e artístico, comercialização de sucos e polpas de fruta, produção de artesanato, design de produtos e embalagens, fornecedores de material e mobiliário de escritório.
Conforme publicado pela Agência Seabrae, ainda no primeiro semestre de 2011, serão mapeados mais cinco setores: agronegócio, madeira e móveis, têxtil e confecção, comércio varejista e serviços.
Desenvolvimento
Além da realização de negócios, o Programa Sebrae na Copa 2014 visa trabalhar o desenvolvimento das micro e pequenas empresas. “A ideia é permitir que elas ocupem um espaço maior na economia, não apenas no período até 2014, mas no futuro. Atualmente, 99% das empresas brasileiras são micro ou pequenas e elas respondem por 20% do Produto Interno Bruto (PIB). Em países como a Alemanha, a participação no PIB chega a 40%”, lembrou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, em coletiva de imprensa concedida nesta terça (29), no Rio de Janeiro.
Entre as ações para a Copa, está prevista a capacitação de 7,7 mil empreendimentos com mais de dois anos de funcionamento nas 12 cidades-sede, que serão multiplicadoras dos avanços de gestão e inovação para centenas de milhares de outros empreendimentos.
Por enquanto, o levantamento está sendo feito em âmbito nacional. A segunda etapa será a identificação das atividades mais promissoras em cada estado que sedia a Copa, levando em consideração as aptidões de cada local.
Estão em andamento 14 mapeamentos locais, sendo nove no setor da construção civil – no Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Amazonas, Mato Grosso, Distrito Federal, Ceará e Paraná. Em tecnologia da informação, os mapeamentos ocorrem no Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraná, Distrito Federal e Ceará. Até maio, deverão estar concluídos os dados regionais dos quatro setores.
As atividades priorizadas pelos estados serão trabalhadas em encontros de negócios organizados pelo Sebrae e irão contar com a participação de empresários, associações de classe, bancos de financiamento e outras entidades. Serão 12 encontros, um por cidade-sede, que devem começar até julho.
Requisitos
O Mapa de Oportunidades aponta também quais são os requisitos obrigatórios e classificatórios que devem ser cumpridos para que os empresários garantam seu espaço no mercado.
Os eliminatórios são aqueles sem os quais uma empresa é ou não contratada, normalmente por questões legais, como alvará de funcionamento, nota fiscal, CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e Inscrição Estadual.
Já os requisitos classificatórios são os que agregam valor à empresa, sendo uma condição diferencial que poderá aumentar as chances de desenvolvimento e exploração dos negócios. São de três tipos: documentação específica (como Crea e certificações ISO), gestão e sustentabilidade. No setor de turismo, contam pontos a favor da empresa o apoio no combate à exploração sexual de crianças e adolescentes e a contratação prioritária de mão de obra de fornecedores locais.
Financiamento de projetos em São Gonçalo
Com o apoio dos agentes do Senai, empresas de Niterói e São Gonçalo foram contempladas com financiamentos de projetos de inovação, tanto na área tecnológica, como na social. Tal iniciativa está associada à Caravana Tecnológica 2011, realizada pela Representação Regional da Firjan no Leste Fluminense ontem. Na ocasião, foram apresentadas aos empresários as oportunidades de financiamentos voltados à inovação tecnológica, através de recursos não-reembolsáveis e reembolsáveis, em condições diferenciadas de mercado.
Marco André Anjos, da empresa Esteves e Anjos, em São Gonçalo, foi contemplado duas vezes e agora tentará o financiamento de mais dois projetos.
“Com os investimentos que ganhei pude aumentar minha linha de produção, renda e claro, o número de mão de obra. Tive um aumento de 20% na produção”, afirmou.
Fabiano Gallindo, especialista da Gerência de Desenvolvimento e Inovação da Firjan, frisou que o Rio de Janeiro vive um ótimo momento, com a aproximação dos eventos esportivos que a cidade irá sediar - Copa do Mundo e Olimpíadas -, o que estimula ainda mais a inovação nas indústrias.
Ainda segundo ele, as áreas que se destacam e necessitam cada vez mais de inovação no Leste Fluminense são: Naval e Offshore e Construção Civil.
Também foi apresentado o Edital Senai Sesi de Inovação, lançado no último dia 15 desse mês, na sede da Firjan. O objetivo é apoiar inovações que serão implementadas nas empresas e no mercado, gerando benefícios tecnológicos, econômicos e sociais, dando o suporte técnico e financeiro para o desenvolvimento dos projetos.
Fonte : O São Gonçalo
Empresas de Niterói e São Gonçalo recebem prêmio SESI Qualidade no Trabalho
O Sistema FIRJAN e o SESI-RJ, por meio das Representações Regionais, promovem, dia 29 de março, a cerimônia de entrega do 14º Prêmio SESI Qualidade no Trabalho 2010 (PSQT), em Niterói.
A premiação é um reconhecimento público às empresas brasileiras que integram práticas diferenciadas de gestão e a valorização de seus colaboradores ao negócio. O Prêmio visa incentivar nas empresas o exercício da cidadania nas relações de trabalho e de fortalecer a prática da responsabilidade social empresarial a partir da promoção da qualidade de vida do trabalhador.
A edição 2010 contou com novidades. Além da adoção da sustentabilidade como um dos temas principais, a premiação analisou as melhores práticas a partir das áreas de avaliação do modelo SESI de Sustentabilidade do Trabalho.
O processo avalia as iniciativas das empresas participantes para fomentar o desenvolvimento da cultura organizacional, o aumento da qualidade de vida dos funcionários e a racionalização dos recursos naturais.
No Estado do Rio de Janeiro, a FIRJAN e o SESI-RJ, com o apoio das Representações Regionais, são os responsáveis por toda a organização; desde as inscrições, passando pelas auditorias externas, até a entrega dos prêmios.
FIRJAN sedia seminário sobre Política de Resíduos Sólidos
A Política Nacional de Resíduos Sólidos, regulamentada em dezembro de 2010, será tema de seminário na Sede do Sistema FIRJAN, no Centro do Rio de Janeiro, no dia 6 de abril.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos, regulamentada em dezembro de 2010, será tema de seminário na Sede do Sistema FIRJAN, no Centro do Rio de Janeiro, no dia 6 de abril.
Realizado em parceria com a Haztec e a Lobo & Ibeas Advogados, o evento trará especialistas que mostrarão um panorama atual da gestão de resíduos no Brasil frente à nova lei, além de uma visão prática das alternativas viáveis para o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos.
As palestras serão ministradas por profissionais e estudiosos da área. Entre eles, o professor de Direito Ambiental da PUC-Rio e da FGV, Oscar Graça Couto, advogado do Lobo & Ibeas; a presidente da Comlurb, Ângela Fonti; a Superintendente da Haztec, Adriana Felipetto; o Superintendente de Políticas de Saneamento da Secretaria Estadual do Ambiente, Victor Zveibil; o Diretor Executivo da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), Carlos Silva; e o presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura do Rio de Janeiro, Sérgio Besserman Vianna.
Todas as apresentações terão como foco a política recém regulamentada, destacando seus aspectos práticos e legais. Serão abordados assuntos como os impactos da regulamentação, educação ambiental, coleta seletiva, responsabilidade compartilhada e logística reversa.
Os especialistas também irão abordar planos de resíduos sólidos, consórcios intermunicipais, soluções para os resíduos do Rio de Janeiro, a importância da quebra de paradigmas na gestão do lixo e, ainda, o legado que contribui para colocar o Rio de Janeiro em marcha para a sustentabilidade.
As inscrições, limitadas e gratuitas, devem ser confirmadas pelo e-mail eventos@haztec.com.br até o dia 04 de abril.
Seminário Política Nacional de Resíduos Sólidos
Dia: 06 de abril de 2011
Horário: 8h30 às 17h
Centro de Convenções do Sistema FIRJAN
Avenida Graça Aranha, 01 – 2º andar
Inscrições: eventos@haztec.com.br
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