Adolpho Konder classificou o Hospital da Mulher Gonçalense Zilda Arns Neumann (HMG) como uma das maiores conquistas do município dos últimos tempos. Segundo ele, a unidade inaugurada pelo então secretário de Saúde, Márcio Panisset, conta com 111 leitos, divididos em UTI’s, maternidade e outras especialidades. Konder participou da inauguração do HMG, que é o maior ponto de referência, da Região Metropolitana, na categoria.
O Hospital que funciona no anexo ao Complexo Hospitalar Luiz Palmier, passou por uma grande reforma, tendo seus ambientes ampliados. Na área da maternidade, onde eram 15 leitos, o número dobrou para 30. Mais 30, foram implantados para atendimentos clínicos e cirúrgicos, bem como 9, para atender a UTI neo-natal, com a implantação do Projeto Mãe Canguru – neste método, a mãe substitui a incubadora, progressivamente, mantendo o bebê aquecido por meio do contato da criança com sua pele.
Uma novidade que, também, chama a atenção, são os 16 leitos exclusivos, que vão abrigar pacientes portadores de DST/Aids e doenças infecto contagiosas. O HMG terá, ainda, 3 salas de cirurgia geral, 1 sala para cirurgia cesariana e 2 para parto normal.
A mulher, que chegar ao Hospital, poderá contar com diversos exames laboratoriais, desde o mais simples preventivo, acompanhamento do pré-natal, até o mais complexo tratamento para fertilidade. Todas essas ações têm como objetivo principal, detectar e tratar, precocemente, doenças ou condições que possam colocar em risco a saúde da mãe ou do bebê.
Durante a inauguração, uma visita foi realizada pelas novas instalações e deixou a todos os presentes entusiasmados com a iniciativa. No discurso de inauguração, o então secretário de Saúde, sempre ao lado da prefeita e irmã, Aparecida Panisset, do então secretário de Desenvolvimento Social, Adoipho Konder; do deputado estadual e presidente da Alerj, Jorge Picciani, entre outras autoridades, comemorou a conquista. Cerca de mil pessoas, a maioria mulheres, participaram da cerimônia.
O bispo auxiliar da Arquidiocese de Niterói, dom Roberto Ferreria Paz, abençoou a nova unidade.
O Hospital que funciona no anexo ao Complexo Hospitalar Luiz Palmier, passou por uma grande reforma, tendo seus ambientes ampliados. Na área da maternidade, onde eram 15 leitos, o número dobrou para 30. Mais 30, foram implantados para atendimentos clínicos e cirúrgicos, bem como 9, para atender a UTI neo-natal, com a implantação do Projeto Mãe Canguru – neste método, a mãe substitui a incubadora, progressivamente, mantendo o bebê aquecido por meio do contato da criança com sua pele.
Uma novidade que, também, chama a atenção, são os 16 leitos exclusivos, que vão abrigar pacientes portadores de DST/Aids e doenças infecto contagiosas. O HMG terá, ainda, 3 salas de cirurgia geral, 1 sala para cirurgia cesariana e 2 para parto normal.
A mulher, que chegar ao Hospital, poderá contar com diversos exames laboratoriais, desde o mais simples preventivo, acompanhamento do pré-natal, até o mais complexo tratamento para fertilidade. Todas essas ações têm como objetivo principal, detectar e tratar, precocemente, doenças ou condições que possam colocar em risco a saúde da mãe ou do bebê.
Durante a inauguração, uma visita foi realizada pelas novas instalações e deixou a todos os presentes entusiasmados com a iniciativa. No discurso de inauguração, o então secretário de Saúde, sempre ao lado da prefeita e irmã, Aparecida Panisset, do então secretário de Desenvolvimento Social, Adoipho Konder; do deputado estadual e presidente da Alerj, Jorge Picciani, entre outras autoridades, comemorou a conquista. Cerca de mil pessoas, a maioria mulheres, participaram da cerimônia.
O bispo auxiliar da Arquidiocese de Niterói, dom Roberto Ferreria Paz, abençoou a nova unidade.
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