Domingo, 21 de março de 2010
O secretário municipal de Desenvolvimento Social de São Gonçalo, Adolpho Konder, se une à população mundial para comemorar hoje o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em memória as vítimas do Massacre de Shaperville, um bairro sul-africano da província de Gauteng.
Adolpho Konder lembra que, em 21 de Março de 1960, o exército sul-africano atirou sobre vinte mil negros que protestavam contra a “Lei do Passe”, que os obrigava a portar cartões de identificação, especificando os locais por onde eles podiam se movimentar no país. Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o saldo da violência foi de 69 mortos e 186 feridos.
“Infelizmente, ainda hoje, diversas formas de discriminação racial ainda são registradas em todo o mundo, apesar de a Declaração Universal dos Direitos do Homem, implementada em 1948, pela ONU, estabelecer regras contra este tipo de crime”, afirma Adolpho Konder.
Em seu artigo primeiro, a Declaração da ONU estabelece que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”. Já no artigo segundo, destaca-se: “Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação”.
Já a Convenção Internacional para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial, no âmbito da ONU, define no seu artigo primeiro que “Discriminação Racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e/ou exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos - político, econômico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública”.
“Queremos acabar com todo o tipo de discriminação em São Gonçalo e tornar esse município mais igual. Mas, para isso é importante a nossa união. Que essa não seja apenas uma data comemorativa, mas um momento de reflexão e mudança de comportamento”, destaca Adolpho Konder.
O secretário municipal de Desenvolvimento Social de São Gonçalo, Adolpho Konder, se une à população mundial para comemorar hoje o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em memória as vítimas do Massacre de Shaperville, um bairro sul-africano da província de Gauteng.
Adolpho Konder lembra que, em 21 de Março de 1960, o exército sul-africano atirou sobre vinte mil negros que protestavam contra a “Lei do Passe”, que os obrigava a portar cartões de identificação, especificando os locais por onde eles podiam se movimentar no país. Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o saldo da violência foi de 69 mortos e 186 feridos.
“Infelizmente, ainda hoje, diversas formas de discriminação racial ainda são registradas em todo o mundo, apesar de a Declaração Universal dos Direitos do Homem, implementada em 1948, pela ONU, estabelecer regras contra este tipo de crime”, afirma Adolpho Konder.
Em seu artigo primeiro, a Declaração da ONU estabelece que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”. Já no artigo segundo, destaca-se: “Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação”.
Já a Convenção Internacional para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial, no âmbito da ONU, define no seu artigo primeiro que “Discriminação Racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e/ou exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos - político, econômico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública”.
“Queremos acabar com todo o tipo de discriminação em São Gonçalo e tornar esse município mais igual. Mas, para isso é importante a nossa união. Que essa não seja apenas uma data comemorativa, mas um momento de reflexão e mudança de comportamento”, destaca Adolpho Konder.
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