Mobiliza Linha 3

Sábado, 26 de junho de 2010

Caros Amigos de Niterói, São Gonçalo e ItaboraÍ,

Não podemos deixar que a linha 3 do metrô, que vai ligar o Rio até ItaboraÍ passando por São Gonçalo seja colocada em segundo plano e priorizarem a Linha 4 que vai para Barra da Tijuca.

Precisamos mobilizar todas as redes sociais: orkut, twitter, facebook, you tube e outros para que não sejamos esquecidos !!!!!!

MOBILIZA LINHA 3

SEGUE DEPOIMENTO NO YOU TUBE. FAÇA SUA MANIFESTAÇÃO NA REDE E MANDE PARA: ORKUT, FACEBOOK, YOU TUBE, POR E-MAIL E ETC......

http://www.youtube.com/watch?v=hw2blSwqYA4&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=AQ90aJ0uDLM

Senai-RJ: Inscrições para cursos técnicos terminam dia 2

Quinta-feira, 24 de junho de 2010

Os interessados em cursar um dos cursos técnicos do Senai-RJ têm até o dia 2 de julho para se inscrever para o processo seletivo. Em todo o Estado, serão oferecidas, no segundo semestre, 1.345 vagas com até 198 bolsas de estudo integrais, sendo seis em cada turma formada. As inscrições devem ser feitas no Senai de interesse.

Os cursos oferecidos são de Alimentos, Automação Industrial, Edificações, Eletromecânica, Eletrônica, Eletrotécnica, Manutenção Automotiva, Mecânica, Petróleo e Gás, Redes de Computadores e Segurança do Trabalho. Para se inscrever, é necessário que o candidato esteja cursando, no mínimo, a segunda série do Ensino Médio. A taxa de inscrição é de R$ 15.

Os cursos permitem a obtenção de habilitação profissional, pormeio de diploma de Técnico de Nível Médio autorizado pelo Conselho Estadual de Educação, com a apresentação docertificado de conclusão do Ensino Médio.

A seleção para o preenchimento das vagas será feita através de prova escrita de Matemática, Português e Ciências da Natureza, realizada no dia 17 de julho, das9h às 12h. Com a efetiva formação das turmas, os seis primeiros classificados em cada turma que comprovarem condição de baixa-renda por meio de auto declaração receberão as bolsas integrais.

Os cursos estão distrib uídos pelas unidades Senai BarraMansa, Campos, Jacarepaguá, Macaé, Niterói, Nova Friburgo, Nova Iguaçu,Petrópolis, Resende, Santa Cruz, Tijuca, Vassouras e Volta Redonda. O edital do processo seletivo com o número de vagas por curso e unidade está disponível nosite www.firjan.org.br. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800-0231231.

Desafio do PETI é identificar crianças trabalhadoras

Terça-feira, 22 de junho de 2010.

Brasília - Encontrar as crianças trabalhadoras e garantir que elas tenham acesso ao programa têm sido a grande dificuldade do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). “Hoje identificamos 800 mil crianças que estão trabalhando, mas sabemos que mais 800 mil devem estar por aí sem conhecimento do governo. Temos orçamento para dobrar o atendimento do Peti, mas não encontramos as crianças que precisam”, disse a secretária nacional de Renda de Cidadania do MDS, Lúcia Modesto.

Segundo ela, o problema está em identificar meninos e meninas em situação de trabalho informal. Para chegar a essas crianças, o ministério precisa da ajuda da sociedade, que pode denunciar casos de trabalho infantil. Por isso, a pasta pretende desenvolver ações educativas para que a população saiba reconhecer o trabalho infantil. “Tem situações de trabalho que as pessoas já consideram normais, mas é preciso perceber, que além de trabalhar, a criança perde o acesso ao lazer, ao esporte e às atividades lúdicas”, afirmou Lúcia.

O diretor do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil da Organização Mundial do Trabalho (OIT), Renato Mendes, afirmou que, apesar das dificuldades, o Brasil deve eliminar o trabalho entre crianças de 5 a 9 anos até 2013.

Fonte: Agência Brasil.

Quase 50% dos brasileiros estão acima do peso, mostra pesquisa

Lisiane Wandscheer

Repórter da Agência Brasil


Brasília - O excesso de peso e a obesidade cresceram entre os brasileiros nos últimos quatro anos. De 2006 a 2009 a proporção de pessoas acima do peso subiu de 42,7% para 46,6% e o percentual de obesos cresceu de 11,4% para 13,9% no mesmo período. A prevalência de sobrepeso é maior entre os homens: 51% contra 42,3% nas mulheres.

Os dados fazem parte da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), lançada hoje (21).

A ocorrência do problema está relacionada a fatores genéticos, mas há uma influência significativa do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados no decorrer da vida.

No sexo masculino, a situação é mais comum a partir dos 35 anos, mas chega a 59,6% em homens entre 55 e 64 anos. Na população feminina, o índice mais que dobra na faixa etária dos 45 aos 54 anos (52,9%) em relação a 18-24 anos (24,9%).

Já a prevalência da obesidade entre homens quase triplica do grupo etário de 18 a 24 anos (7,7%) para o de 55 a 64 anos (19,9%). Entre as mulheres mais jovens, na faixa etária de 18 a 24 anos, o índice é de 6,22%, menor que o masculino nessa mesma etapa. Já nas mulheres entre 55 a 64 anos o percentual supera o masculino, ficando em 21,3%.

Para a coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, o expressivo crescimento no número de pessoas com sobrepeso e obesas, em um curto período, é uma tendência mundial. “O Brasil não está isolado nessas estimativas. É mais um reflexo da queda no consumo de alimentos saudáveis e a substituição deles por produtos industrializados e refeições pré-prontas”, comenta.

De acordo com a Vigitel 2009, 24,4% da população brasileira foi diagnosticada com hipertensão arterial e 5,8% afirma sofrer de diabetes. O consumo excessivo de sal e gordura é apontado como fator de risco para a pressão alta, enquanto a incidência de diabetes pode estar relacionada à ingestão de grande quantidade de açúcar, massas e alimentos calóricos.

Fonte: Agência Brasil.

Peti reduz trabalho infantil e melhora desempenho escolar de crianças, avaliam famílias

Gilberto Costa
Repórter da Agência Brasil


Brasília – O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) divulgou hoje (21) o resultado de duas pesquisas que mostram a aprovação do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) pelas famílias beneficiárias, monitores do programa e gestores municipais.

De acordo com a pesquisa, feita no final de 2008 em 120 municípios pelo Núcleo de Pesquisas, Informações e Políticas Públicas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF), 88,5% das famílias beneficiárias avaliaram o Peti como “bom” ou “ótimo” e 71,2% informaram que “houve melhora na situação da família após sua inserção no programa”.

Segundo o instituto da UFF, mais de 95% dos gestores municipais e 80% dos monitores que atendem a crianças e adolescentes no contraturno escolar confirmaram que após a implantação do programa houve redução do trabalho infantil no município. Para quase metade dos monitores, o Peti melhorou o desempenho escolar pois as crianças participantes passaram a ler, escrever e interpretar textos com mais facilidade.

O Peti foi integrado pelo governo federal ao Programa Bolsa Família (PBF). Além das exigências do PBF (assiduidade escolar, cartão de vacinação em dia e realização de pré-natal), o MDS exige das famílias assistidas pelo Peti que as crianças e adolescentes mantenham frequência mensal mínima de 85% nas atividades esportivas, culturais e socioeducativas extra-classe oferecidas geralmente nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), fora do horário escolar, no chamado “serviço de convivência e fortalecimento de vínculos” que é responsabilidade dos municípios.

O MDS também encomendou um estudo qualitativo (ao Instituto Herkenhoff e Prates, de Belo Horizonte) com beneficiários, mães, professores e gestores de 40 municípios. Segundo Marina Pereira Nova, do Departamento de Avaliação da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação do MDS, as mães consideram mais importante a manutenção das crianças em atividades extra-escolares do que o pagamento do benefício do Bolsa Família.

“As mães foram enfáticas quanto ao impacto positivo do Peti nas suas vidas e na de seus filhos. Elas consideram o apoio financeiro da bolsa do Peti como sendo crucial para melhoria das suas condições de vida, porém, a maioria considera, também, que os ganhos advindos das atividades socioeducativas para as vidas de seus filhos eram incomparavelmente maiores do que os ganhos materiais”, escreveu Marina Nova na apresentação da pesquisa.

Cerca de 820 mil crianças e adolescentes são atendidas em mais de 3,5 mil municípios que mantém atividades extraescolar para crianças do Peti. Além do benefício do PBF (R$ 22 por filho de até 15 anos; e R$ 33 por filho de 16 e 17 anos), o Peti transfere mais R$ 40 às famílias de áreas metropolitanas (cidades com mais de 250 mil habitantes) e R$ 25 às famílias de cidades menores ou do meio rural.

Fonte: Agência Brasil.

Itaboraí pode ganhar novos cursos profissionalizantes

Segunda, 21 de junho de 2010

O secretário de Habitação, Trabalho e Renda de Itaboraí, Saide Abrão, esteve reunido, ontem, com representantes da Petrobras para incluir a cidade no Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). Objetivo da parceria é criar cursos para qualificar e capacitar profissionais aptos a atender à demanda do setor de petróleo e gás.

Apoio a pré-candidatura
Cerca de 500 lideranças políticas participaram, nesta semana, de um evento de apoio a pré-candidatura a deputado federal do ex-secretário de Desenvolvimento Social de São Gonçalo, Adolpho Konder. A prefeita Aparecida Panisset (PDT) esteve no evento e fez um discurso emocionado, lembrando o trabalho de Konder em sua administração.

Doação de roupas
Os alunos do curso de Design de Moda da Universidade Salgado de Oliveira (Universo) vão doar roupas para uma instituição de caridade localizada no Fonseca, em Niterói. A entrega das peças está marcada para a próxima terça-feira, dia 22, às 16h. As roupas foram criadas por estudantes matriculados do 3º ao 6º período do curso.

Fonte: O São Gonçalo

2,2 milhões de famílias dispensam Bolsa Família por aumento de renda

Domingo, 20 de junho de 2010

Atualmente, 12,6 milhões de famílias recebem um total de R$ 1,1 bilhão do programa; até janeiro deste ano, 4,1 milhões de famílias deixaram de receber o benefício

Mais de 2,2 milhões de famílias abriram mão do benefício do Bolsa Família ou tiveram o auxílio suspenso por conta do aumento de renda. O número corresponde a 54% dos benefícios cortados até janeiro deste ano pelo governo, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Ao todo, mais de 4,1 milhões de famílias tiveram a ajuda cancelada.

Toda família com renda mensal por integrante de até R$ 140 tem direito ao benefício. O valor varia conforme o tamanho da família, o número de crianças e adolescentes na escola. O auxílio vai de R$ 22 a R$ 200 por mês.

Famílias
O motorista Eduardo Rodrigues, que mora em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, e é pai de uma menina, abriu mão de R$ 40 mensais porque passou em um concurso público. “Não era justo continuarmos recebendo”. Também suspendeu o benefício Sônia de Morais Mendes, moradora de Belo Horizonte. Mãe de três filhos, recebia R$ 112 por mês. Ela aumentou a renda familiar porque voltou com o ex-marido e conseguiu trabalho. “Eu hoje não preciso mais desse dinheiro, por isso fui à prefeitura e dei baixa”, contou.

O vendedor da Feira Livre de Marília (SP) Osvaldo Dutra de Oliveira Primo, pai de dois filhos, precisou do benefício do programa por cerca de três anos. “Foi uma época que estava desempregado, com problema de saúde. Eu praticamente alimentava minha família com esse dinheiro”, lembra. Depois de voltar a trabalhar não sacou mais o auxílio. “Eu usei na extrema necessidade. Assim que tive condições, procurei dar baixa para que outras famílias pudessem ter o benefício”.

Para o governo, os pedidos de cancelamento mostram que o programa tem porta de saída. “Sempre teve”, comentou secretária nacional de Renda e Cidadania, Lúcia Modesto, quando o ministério divulgou o perfil das famílias beneficiadas pelo programa em 31 de maio. A professora Célia de Andrade Lessa Kerstenetzky, do Centro de Estudos Sociais Aplicados, Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF) pondera que é “incontestável” que há uma saída, mas “o significado dela é menos claro”. Ela “especula” que a razão principal para a saída do programa deva estar relacionada com a melhoria no mercado de trabalho, “essa hipótese parece forte, dadas as evidências de crescimento da renda e do emprego”.

Crescimento
Na avaliação do economista Serguei Soares, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a porta de saída do programa é o crescimento econômico. “Ótimo que essas pessoas conseguiram sair, espero que outras consigam também, mas não vai ser pelo fato de que alguns conseguiram sair que a gente pode ter um acento ejetor ou vá responsabilizar o MDS pelas saídas. Essas dependerão do crescimento econômico”, comentou.

O Bolsa Família também foi tema de uma tese de doutorado defendida recentemente no Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB). Para a autora da tese, Ana Lúcia Figueiró, o programa tem méritos, mas “abandonou a perspectiva inclusiva e fez opção pela gestão da pobreza”. De acordo com ela, o programa previa além da transferência de auxílio, assistência social, geração de emprego e renda, e a participação política. Ela avalia que essas ideias iniciais, já estabelecidas nas ações da cidadania contra a fome e nas discussões do Conselho Nacional de Segurança Alimentar foram abandonadas. “A transferência de renda é vista como um fim em si mesmo. Isso não deveria retirar o foco de uma política emancipatória”, assinala.

Atualmente, 12,6 milhões de famílias recebem um total de R$ 1,1 bilhão do programa. A meta do governo é chegar a 12,9 milhões de famílias até o final do ano e atingir grupos vulneráveis ainda não alcançados como os moradores de rua.
Fonte: Abril.com

SMDS promove mobilização contra o trabalho infantil

Sexta-feira, 18 de junho de 2010

A Secretaria de Desenvolvimento Social de São Gonçalo (SMDS) promove nesta sexta-feira, dia 18 de junho, mobilização pelo Dia Mundial contra o Trabalho Infantil. O ato público será a partir das 14 horas, em frente ao prédio do relógio em Alcântara. A manifestação contará com distribuição de panfletos com informações sobre as diversas formas de exploração infantil, além de material sobre todos os programas desenvolvidos pela SMDS em prol da juventude.

A ação reunirá profissionais da Coordenação de Proteção Social Especial, dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti). Segundo o secretário de Desenvolvimento Social, Pedro Veiga, toda a sociedade gonçalense está convidada a participar da mobilização.

“É importante que as pessoas denunciem os casos de violência infantil e tenham informações sobre os programas desenvolvidos pela SMDS que podem auxiliar no combate a esse mal. A criança que trabalha não se dedica à escola, tem uma formação deficiente e pode sofrer conseqüências graves, tanto físicas, emocionais e até sociais”, disse Veiga.

Esse ano, o símbolo do Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil é um catavento, que representa o respeito à criança e à diversidade de idade, raça e de gênero. Suas cinco pontas simbolizam os continentes.

Últimos dias para Prefeituras informarem freqüência escolar de beneficiários do Bolsa Família

Domingo, 13 de junho de 2010

Termina na próxima quarta-feira o prazo para registro da freqüência escolar dos cerca de 16,7 milhões de alunos atendidos pelo Programa Bolsa Família, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). É o primeiro monitoramento de 2010. Resultado parcial dos dados mostra que, até 20 de março, os Municípios informaram a presença às aulas de 41% do total de crianças e adolescentes dos 6 aos 15 anos. As informações se referem aos meses de fevereiro e março e devem ser inseridos no sistema do Ministério da Educação (MEC). O acompanhamento parcial dos cerca de 1,3 milhão de adolescentes de 16 e 17 chegou a 32%.

As Prefeituras precisam ficar atentas também ao prazo da condicionalidade de saúde que termina em 30 de junho. Nesse caso, 13% das 10,5 milhões de famílias que se enquadram no perfil tiveram as informações registradas no sistema do Ministério da Saúde até 16 de abril. O cumprimento das duas condicionalidades é exigência para a manutenção do recebimento do benefício do Bolsa Família.

No último bimestre de 2009, o monitoramento da freqüência chegou a 88% do total de estudantes atendidos à época. O MDS solicita um esforço das Prefeituras para que se mantenha elevado o índice de informação. Um monitoramento adequado das condicionalidades pressupõe manter o cadastro atualizado e promover uma parceria entre o gestor municipal do Bolsa Família e os responsáveis pelas áreas de Educação e Saúde, além da Assistência Social.

A presença de crianças e adolescentes na escola é acompanhada bimestralmente pelos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social. Para continuar a receber a transferência de renda, os pais devem, além de efetuar a matrícula dos filhos, se certificar de que eles assistam, no mínimo, a 85% das aulas a cada mês. A exigência para adolescentes de 16 e 17 anos é de 75% das aulas.

Saúde – Os beneficiários do Bolsa Família também precisam manter atualizado o cartão de vacinação das crianças com até sete anos de idade. Seguir as instruções do Ministério da Saúde e conduzir os filhos para que sejam medidos e pesados nos postos municipais. A contrapartida das gestantes é fazer o pré-natal. Nesse caso, as informações são referentes ao monitoramento do primeiro semestre deste ano. Os dados são inseridos no sistema do Ministério da Saúde.

O acompanhamento das contrapartidas é fundamental para melhorar a situação de vida das cerca de 12,5 milhões de famílias atendidas pelo programa de transferência condicionada de renda. O descumprimento das condicionalidades por cinco vezes consecutivas leva ao cancelamento do benefício.

Os Municípios que não encaminham as informações deixam de receber recursos destinados pelo MDS à gestão do Bolsa Família. O acompanhamento de educação e de saúde representa 50% do Índice de Gestão Descentralizada (IGD).

A outra metade do indicador é calculada com base na validade do cadastro das famílias e na atualização cadastral.

O Índice de Gestão Descentralizada foi criado, em 2006, pelo MDS e serve como apoio aos Municípios nas atividades de gerenciamento do Bolsa Família e do Cadastro Único. O índice varia de 0 a 1 e indica a qualidade da gestão do Programa feita pelas Prefeituras. Para obter um bom índice, os gestores municipais devem manter atualizado o Cadastro Único e também informar os dados sobre as condicionalidades de saúde e educação. De acordo com o desempenho, são transferidos, mensalmente, recursos financeiros para as unidades federativas.