Reunião traça planos para a 6ª Conferência Municipal dos Direitos da Mulher

Em clima de muita tristeza por conta da trágica morte da juíza Patrícia Acioli, de 47 anos, foi realizada nesta sexta feira (12/08) no auditório da OAB-SG, a 36ª Reunião da Rede Mulher. Antes de iniciar a reunião, Marisa Chaves, subsecretária de Políticas para Mulheres, pediu a todos um minuto de silêncio em respeito ao falecimento da magistrada. “Estou consternada neste momento, com a morte da grande e admirável juíza Patrícia Acioli. Ela sempre foi e será em nossa memória o símbolo correto da justiça. Ela era ética e solidária”, falou emocionada Marisa Chaves, que conduziu a 36ª Reunião.
Na pauta da reunião foram discutidos os preparativos para a 6ª Conferência Municipal dos Direitos da Mulher, que será realizada nos dias 19 e 20 de agosto, no Teatro Carequinha, e as Ações do Departamento de Políticas Públicas de Prevenção ao Uso e Abuso de Álcool e outras Drogas da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, que teve como palestrante a pedagoga Sandra Valéria Britto, coordenadora do departamento.
“Temos que chegar antes que o problema aconteça; efetuar ações que evitem a evolução do uso; tratar os efeitos causados pelas drogas, melhorando a qualidade de vida das pessoas afetadas”, disse Sandra Valéria. “Por isso, o melhor que temos a fazer é trabalhar na prevenção, que é um ótimo investimento”, completou.
No fim do dia, ficou decidido a realização de uma nova reunião e, neste caso, convidando todos os Conselhos da Cidade para juntos possam criar mecanismos mais eficazes para o atendimento e prevenção a dependentes químicos, principalmente crianças e adolescentes. Também foi sugerido contatar a Coordenação do serviço da SAMU, no sentido de centralizar coordenação em São Gonçalo.
Mesmo não podendo participar da reunião, a secretária de Integração e Políticas para as Mulheres de São Gonçalo, Regina Célia Vieira, enviou mensagem, na qual dizia que “sem dúvida, a morte da Dra. Patrícia Acioli deixa uma grande lacuna no sistema judiciário. Mulher aguerrida, cumpridora do seu dever, fazia jus ao diploma conquistado, conduzindo de forma eficaz os julgamentos de crimes contra o ser humano, principalmente, os relacionados à violência doméstica contra a mulher”.
fonte: página oficial PMSG

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